Mesmo sem saber de onde virá a verba para reformar a Arena para a Copa do Mundo de 2014, o prefeito de Curitiba, Beto Richa, e o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, refutam a hipótese de o Atlético não cumprir as obras propostas.
Teixeira ressaltou que todas as cidades escolhidas estão em dia com seu cronograma. "Temos ainda cinco anos. Estamos satisfeitos. Não existe cidade com dificuldade em cumprir os prazos", afirmou.
Ao comentar a postura da cúpula atleticana em não aceitar linhas de financiamento do BNDES para as adequações exigidas pela Fifa, o prefeito Beto Richa comentou que ainda há tempo para encontrar investidores. "Cada dia com sua angústia. Evidentemente que é uma preocupação. O problema é que se trata de um estádio particular e o poder público não pode colocar recursos. Estamos acompanhando os dirigentes do Atlético para ajudar a estabelecer parcerias para as reformas", afirmou.
No total, o clube precisa investir R$ 138 milhões estimados para as reformas do estádio, valor que a diretoria do Atlético já afirmou que não irá bancar sozinha.
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