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1999/19 set - Vasco e Paraná empataram por 1 a 1. O Alvinegro saiu na frente com Edmundo, mas Everaldo empatou para o Paraná, quando os cariocas já estavam com dois jogadores expulsos. O árbitro Paulo César de Oliveira mostrou o vermelho para um terceiro vascaíno (Mauro Galvão) e o então vice-presidente de futebol Eurico Miranda invadiu o campo, forçando o encerramento precoce da partida. Ele alegou que o árbitro corria risco já que a torcida estava prestes a invadir o gramado. O clube carioca, como de costume, não sofreu punição posterior.

2000/3 dez - O apito soou forte a favor dos vascaínos nas quartas-de-final da Copa João Havelange contra o Paraná. No primeiro jogo, em São Januário, o Tricolor perdeu por 3 a 1 graças a um gol no qual não foi marcado impedimento e a um pênalti bastante duvidoso assinalado por Carlos Eugênio Simon. Ambos gols feitos por Romário. No jogo de volta, em Curitiba, o time da Vila não conseguiu reverter a situação, vencendo apenas por 1 a 0.

2001/26 ago - O Vasco bateu por 4 a 0 o Atlético e encerrou um jejum de cinco jogos sem vitória. Houve muita confusão antes do jogo. O juiz Wilson de Souza Mendonça foi impedido por Eurico Miranda de iniciar a partida às 14h30, horário inicialmente marcado pela CBF. Baseado numa liminar expedida pela Federação Carioca, transferindo a partida para as 15h, Miranda chegou a expulsar o árbitro do gramado. A partida teve início às 14h56.

2003/26 set - O Coritiba foi vítima da violência da torcida do Vasco. Depois da partida – sem a presença da polícia militar, que deixou o estádio após o apito final –, entrou em cena um grupo de aproximadamente 30 torcedores cruzmaltinos. Eles invadiram o ônibus da delegação coxa-branca, agrediram e assaltaram os jogadores e até o presidente do Coritiba, Giovani Gionédis. Dentro de campo, o clube paranaense perdeu por 2 a 1.

2004/12 dez - Ameaçado de rebaixamento, o Vasco contou com as artimanhas do cartola Eurico Miranda, que poucos dias antes havia discutido – e quase brigado – com o presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Mário Celso Petraglia, em reunião do Clube dos 13. Além de colocar à venda ingressos a R$ 2, ele fez vistas grossas à presença de torcedores em número bem maior do que o anunciado – várias pessoas, com ingressos na mão, ficaram fora do estádio. Também impediu que o Atlético aquecesse no gramado. Vários ônibus cheios de atleticanos foram interceptados na estrada e impedidos de seguir para São Januário. A estratégia funcionou. O Vasco venceu por 1 a 0, fugiu do descenso e praticamente tirou o título das mãos rubro-negras.

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