A briga entre a diretoria e as torcidas organizadas do Atlético pode acabar afetando o time em campo. Para o zagueiro Thiago Heleno, a presença e o apoio dos fãs são um fator de motivação para a equipe. O Furacão encara o Grêmio, na Arena da Baixada, neste domingo (26), 16 horas.
F ICHA TÉCNICA: veja as prováveis escalações de Atlético x Grêmio
“Estou meio por fora do assunto, mas a gente espera que as coisas se acertem logo, que não fique essa briga porque a gente precisa do torcedor”, afirmou o defensor.
CURTA a página Atlético, Conhecemos teu valor no Facebook
Confira os palpites para os jogos da 11ª rodada do Brasileirão
Leia a matéria completaPara Thiago Heleno, parte da força da equipe em casa vem da torcida.
Na Arena, o time se mantém invicto e conquistou 10 dos 14 pontos que possui na classificação – sexta melhor campanha como mandante. “O torcedor nos incentiva, empurra, ajuda bastante o clube. Espero que resolva logo essa situação porque a caminhada no Brasileirão é longa e a gente precisa de todo mundo junto”, sentenciou.
No final da tarde desta quinta-feira (23), a direção atleticana lançou em seu site oficial uma nota, em que defende a extinção das organizadas e cita diversas motivações para romper relações com as organizações. A relação entre clube e torcida está em cheque desde o episódio da emboscada ao ônibus do time, antes do jogo semifinal da Primeira Liga, em que o Atlético venceu o Flamengo.
Vencida nas eleições de dezembro do ano passado, a chapa Atlético de Novo retrucou na sexta (24). Em texto assinado por Henrique Gaede, candidato derrotado à presidência do clube, o movimento de oposição faz críticas, em especial, ao relacionamento da diretoria liderada com o torcedor rubro-negro. Analisa também a situação do futebol atleticano.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo
Deixe sua opinião