Fiel da balança atleticana na última rodada, o meia Tiago encara três sessões diárias de fisioterapia, intercaladas com os treinos, para agarrar-se à posição na meia-cancha. Ainda com muitas dores no joelho direito, ele admite jogar no sacrifício contra o Palmeiras para não perder espaço e torce para livrar-se do azar.
Após ter oportunidades apenas durante os jogos, Tiago ganhou a camisa titular contra o Fluminense. Ele era o destaque da equipe quando machucou-se e precisou ser substituído ainda no primeiro tempo.
"Foi muito triste porque estava bem, mostrando para a torcida e para o treinador que podia ter um espaço na equipe. Pensei que havia rompido algum ligamento, pois a dor foi tremenda", conta o meia, lembrando do susto. Exames aliviaram os temores e o jogador foi liberado, para a satisfação própria e de Antônio Lopes.
O técnico apontou a saída do meia como determinante para a queda de produção no segundo tempo, quando os cariocas conseguiram o empate por 1 a 1. "Foi muito legal saber que ele falou isso sobre mim. A gente vai ganhando confiança", revela o atleta, valorizado com a troca de comando.
Com Oswaldo Alvarez, Tiago entrou durante os jogos contra Santos, Atlético-MG e Goiás, mas não jogou bem. "Quando o jogador é titular é diferente porque está no mesmo ritmo dos outros e quando entra faltando 10, 15 minutos é complicado", justifica.
Ele avalia a melhora na sua atuação graças também ao entrosamento com o lateral-esquerdo Edno. "Nós conseguimos combinar com o olhar as jogadas. Temos uma história parecida, ele foi bem no Noroeste (de Bauru), eu fiz um bom campeonato no Paranavaí e chegamos para ajudar o Atlético", compara.
A responsabilidade de substituir Ferreira liberado para defender a seleção na Colômbia não incomoda o meia. "Não é fácil porque ele já tem uma história no clube e é um excelente jogador. Mas futebol é isso e é o momento bom para eu aproveitar", complementa.
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