A exemplo do Coritiba, o CSA divide suas atenções entre a Copa do Brasil e o Estadual. A diferença é a parte da tabela. Enquanto o Coxa ainda sonha com o título paranaense, o CSA luta para não ser rebaixado no Alagoano em uma repetição do que ocorreu em 2003. No fim de semana, o time celeste ganhou fôlego ao derrotar o Murici por 3 a 2, além de ver o Capelense ocupar a primeira das duas vagas na Segundona local.
Pouco para um clube de 96 anos, 37 vezes campeão estadual e que teve o auge de sua trajetória em 1999, quando foi o primeiro nordestino a decidir um torneio internacional. Chegou à final da esvaziada última edição da Copa Conmebol contra o Talleres, da Argentina. Venceu por 4 a 2 em Maceió, mas levou 3 a 0 em Córdoba e acabou vice-campeão. Na época, o clube era dirigido por Arnon Afonso Collor de Mello, filho de Fernando Collor de Mello. O próprio ex-presidente da República, hoje senador, já comandou a agremiação nos anos 80. A sua medida mais marcante, em 1982, foi transformar em técnico o então zagueiro do time, Luiz Felipe Scolari.
Para o jogo desta noite, o CSA não contará com Júnior Amorim, autor do gol que eliminou o Santos. Expulso na Vila Belmiro, o atacante dará lugar a Assis.
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