Todos os jogadores que forem inscritos na Copa do Mundo passarão por uma minuciosa revisão médica antes da competição e todos os estádios contarão com desfibriladores, aparelho usado para reanimar pessoas com problemas cardíacos.
"Esta é uma grande inovação. Somos a primeira grande confederação esportiva a tomar uma decisão como esta", disse o chefe do departamento médico da Fifa, Jiri Dvorak, em Düsseldorf.
As duas determinações da Fifa são uma reação à tragédia que aconteceu na Copa de Confederações de 2003, quando o camaronês Vivien Foe morreu durante uma partida. No entanto, a Fifa não poderá proibir nenhum jogador de participar do Mundial por razões médicas.
"Isso é responsabilidade das federações nacionais e de seus médicos", disse Dvorak.
Além disso, os médicos das 32 seleções classificadas se comprometeram a apoiar a estratégia antidoping da Fifa.
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