
5 - Azar mineiro: Belo Horizonte, cidade com tradição futebolística, ficou com os jogos de menor apelo. Culpa do sorteio que colocou Nigéria x Taiti e o duelo de eliminados entre México x Japão no Mineirão. Como consolo, a capital mineira receberá uma das semifinais.
4 - Vaias: não é a primeira vez que um presidente brasileiro é vaiado em estádio. Desta vez, foi Dilma Rousseff, durante a abertura da competição, em Brasília. A lógica de Nelson Rodrigues brasileiro vaia até minuto de silêncio não costuma perdoar políticos. Não adiantou os pedidos de Joseph Blatter, presidente da Fifa, para pararem os apupos. Aliás, as vaiasficaram maiores com a intervenção do cartola.
Albari Rosa, enviado especial, GP

3 - Hino Nacional: nos jogos do Brasil, a torcida cantou o Hino Nacional à capela. A execução reduzida, com no máximo 90 segundos, foi engolida pela galera contagiando os jogadores. Para o técnico Felipão, "isso intimida os adversários".
2 - Taiti: os taitianos viraram os xodós dos torcedores brasileiros. Mesmo sendo inapelavelmente goleada em todas as partidas, a seleção oceânica, quase toda formada por amadores, recebeu apoio com direito a gente pintada com as cores da ilha que faz parte da Polinésia Francesa.
Sergio Moraes/ Reuters
1 - Protestos: vários protestos contra gastos para o Mundial, desapropriações e exigências da Fifa foram feitos em horários próximos às partidas. Muitos foram reprimidos com violência pela polícia. A Fifa chegou a cogitar a suspensão do torneio, mas recuou. Reação popular ainda põe em risco a realização da Copa-2014 no Brasil.
Sociedade organizada: grupos de direita se mobilizam para 2026 e recebem apoio de Bolsonaro
A guerra das tarifas e o Brasil
6 afirmações contestáveis da nota de Barroso à revista The Economist sobre a atuação do STF
Hipocrisia, repetição, agenda woke: por que Hollywood foi “cancelada” pelo próprio público