A Gazeta do Povo lembra hoje cinco defensores com "faro de gol" e relação com o futebol paranaense:

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5. João Neves: ele não era muito de fazer gols, mas o zagueiro do Londrina fez um que valeu por uma temporada e o eternizou como zagueiro-artilheiro: foi dele o gol do Tubarão contra o União que deu o título estadual de 1992.

4. Zambiasi: ícone alviverde dos anos 90, o beque gaúcho fez história no clube ao marcar 18 gols. Também se destacava pela raça incomum. Apenas Pereira, também 18, e Emerson, com 20, estão à sua frente na contagem coxa.

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3. Adílson Batista: formado pelo Atlético, o atual treinador era um zagueiro do tipo xerifão. Ao longo da carreira, tornou-se um exímio cobrador de faltas e pênalti. Nesse último quesito, quando defendia o Grêmio, marcou três em um único jogo – válido pela Copa do Brasil de 96 –, justamente contra o Furacão.

2. Gralak: o defensor, revelado pelo Pinheiros e que seguiu no Paraná, além de passar pelo Coritiba, tem um dos maiores repertórios de gols diferentes. De falta, de cabeça e de lateral. Sim: até gol de lateral Gralak fez. O lateral cobrado com força era uma especialidade do zagueiro e uma dessas bolas teve desvio do goleiro e entrou.

1. Emerson: com 69 gols na carreira, 20 deles pelo Coritiba – marca que o garante como principal zagueiro-artilheiro da história do Alviverde –, o grande ídolo coritibano do momento também ostenta uma convocação à seleção brasileira defendendo o clube. Já recebeu propostas de Internacional e São Paulo, mas garante que fica no Alto da Glória pelo menos até o fim do ano.