Top 5

Durante um mês, os olhares do mundo ficaram voltados para a Copa do Mundo. Enquanto o Brasil naufragava frente aos holandeses voadores e a Espanha ria por último, os clubes brasileiros se mexiam no mercado. A Gazeta do Povo lembra as cinco grandes sacudidas no mercado da bola do Brasil.

5 Roger (Guarani–Kashima Reisol)

Roger ainda é o artilheiro do Brasileirão após oito rodadas com seis gols. O atacante que estava no Guarani era um atleta emprestado pelo São Paulo, que aproveitou o bom momento e negociou com o Kashima Reisol do Japão. Assim, o Guarani ficou sem seu principal atacante.

4 Belletti (Chelsea–Fluminense)

O pentacampeão Belletti ficou oito anos na Europa, defendendo Villareal, Barcelona e Chelsea. Ficou marcado pelo gol do título da Liga dos Campeões da Europa 2005/6 pelo Barcelona. Belletti ficou sem contrato no Chelsea e assinou de graça com o Fluminense. Reforço útil que pode ser usado em todas as posições da defesa e do meio de campo.

3 Keirrison (Fiorentina–Santos)

Depois de despontar no Coritiba e ir para o Palmeiras, Keirrison foi comprado pelo Barcelona, que o preferiu emprestar para buscar experiência. Foi pouco utilizado por Benfica e Fiorentina e agora foi repassado ao Santos com a missão de recuperar o bom futebol e o ritmo de jogo. A mexida veio para suprir a venda de André para o Dínamo de Kiev da Ucrânia.

2 Adriano (Flamengo–Roma)

Adriano chegou a anunciar aposentadoria, mas acertou com o Flamengo. Foi fundamental no título brasileiro do Fla, mas se envolveu em confusões com noitadas, brigas com a namorada e ausência de treinos. Mesmo assim, conseguiu uma transferência para a Roma, marcando o retorno do Imperador à Itália. Como o empréstimo de Vágner Love acabou, o Flamengo perdeu o "Império do Amor" numa só tacada.

1 Felipão (Bunyodkor–Palmeiras)

Pouco tempo da Copa do Mundo, Luiz Felipe Scolari (foto) anunciou a rescisão do Bunyodkor do Uzbequistão. Ele foi comentar a Copa do Mundo e recebeu propostas de diversos clubes. Felipão, pentacampeão em 2002 pela seleção brasileira e campeão da Libertadores de 1995 pelo Grêmio e de 1999 pelo Palmeiras decidiu aceitar a proposta do Palmeiras com o objetivo de pacificar o conturbado ambiente do Palestra Itália.