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 | Denis Balibouse/ Reuters
| Foto: Denis Balibouse/ Reuters

A Gazeta do Povo relembra cinco casos envolvendo homofobia no esporte:

5 Lilico – ele foi o primeiro jogador de vôlei brasileiro a assumir a homossexualidade. Em 1999, às vésperas da convocação para os jogos de Sydney, o atleta causou polêmica ao dizer que o preconceito contra a opção sexual dele contribuiu para deixá-lo fora da seleção, na época comandada por Radamés Lattari.

4 Justin Fashanu – o jogador inglês assumiu ser homossexual em 1990. Por preconceito, deixou de ter oportunidades em vários clubes e sofreu perseguição de técnicos, colegas e torcedores. Após parar de jogar, chegou a ser acusado de pedofilia, mas nada foi provado. Deprimido, ele se suicidou, aos 37 anos, em maio de 1998.

3 Kezman – o ex-jogador sérvio e hoje diretor esportivo do Chelsea, Mateja Kezman, criticou semana passada a participação de atletas e treinadores holandeses na Parada Gay de Amsterdã. Para completar afirmou que "isso é uma doença que não pode ser promovida".

2 Michael – em abril de 2011, o jogador de vôlei, atualmente no São Bernardo e que na época era do Vôlei Futuro, foi alvo de homofobia durante jogo contra o Cruzeiro. Ele ele foi hostilizado na hora de sacar sob gritos de "Bicha!"

1 Isinbayeva (foto) – a saltadora russa afirmou nesta semana que aprova a lei russa que proíbe manifestações pró-homossexuais. "Nos consideramos pessoas normais e comuns, apenas gostamos de garotos com mulheres, de garotas com garotos...", disse a atleta. No dia seguinte, tentou se desculpar dizendo ter se manifestado errado em inglês.

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