• Carregando...
 | Sergio Moraes Reuters
| Foto: Sergio Moraes Reuters

Frequentemente algum atleta critica algo de errado que está acontecendo na confederação de seu esporte. Mais comum ainda são retaliações dos dirigente. A Gazeta do Povo lembra cinco casos:

5 - Joanna Maranhão (foto) – a nadadora criticou a Confederação por não dar a verba correspondente ao índice técnico desde 2004. A entidade respondeu que a atleta está recebendo patrocínio e ela disse que tinha cópia dos ‘contratos’. Não foi punida, mas ficou na saia-justa.

4 - Vanda Gomes – a atleta do revezamento 4x100 atacou a Confederação após a eliminação no Mundial por um erro na transição do bastão. Ela afirmou que não tiveram a preparação adequada para a competição na Rússia. A atleta pode ser suspensa pela CBAt e ainda corre risco de perder a bolsa-atleta.

3 - Juliana – medalhista de bronze na Olimpíada de Londres, foi cortada da seleção por críticas ao sistema adotado pela CBV, que tira a autonomia dos atletas de vôlei de praia na hora de formarem as duplas. Com isso, teve de se prender ao circuito brasileiro e torcer por convites no Mundial. 2 - Aurélio Miguel – o judoca foi cortado de Los Angeles-1984 por desentendimentos com a CBJ.

1 - Adriana Araújo – a primeira e única boxeadora brasileira a ganhar medalha olímpica (bronze nos pesos leves em Londres), não está na seleção. Após criticar o comando da CBBoxe seguidamente, reclamando de perseguição aos atletas baianos, ela foi cortada. A entidade alegou "falta de respeito" da atleta dona do resultado histórico.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]