Frequentemente algum atleta critica algo de errado que está acontecendo na confederação de seu esporte. Mais comum ainda são retaliações dos dirigente. A Gazeta do Povo lembra cinco casos:
5 - Joanna Maranhão (foto) a nadadora criticou a Confederação por não dar a verba correspondente ao índice técnico desde 2004. A entidade respondeu que a atleta está recebendo patrocínio e ela disse que tinha cópia dos contratos. Não foi punida, mas ficou na saia-justa.
4 - Vanda Gomes a atleta do revezamento 4x100 atacou a Confederação após a eliminação no Mundial por um erro na transição do bastão. Ela afirmou que não tiveram a preparação adequada para a competição na Rússia. A atleta pode ser suspensa pela CBAt e ainda corre risco de perder a bolsa-atleta.
3 - Juliana medalhista de bronze na Olimpíada de Londres, foi cortada da seleção por críticas ao sistema adotado pela CBV, que tira a autonomia dos atletas de vôlei de praia na hora de formarem as duplas. Com isso, teve de se prender ao circuito brasileiro e torcer por convites no Mundial. 2 - Aurélio Miguel o judoca foi cortado de Los Angeles-1984 por desentendimentos com a CBJ.
1 - Adriana Araújo a primeira e única boxeadora brasileira a ganhar medalha olímpica (bronze nos pesos leves em Londres), não está na seleção. Após criticar o comando da CBBoxe seguidamente, reclamando de perseguição aos atletas baianos, ela foi cortada. A entidade alegou "falta de respeito" da atleta dona do resultado histórico.
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