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Marcelo Klosouski tira foto do filho com o técnico paranista Ricardinho na véspera do jogo que pode dar o título da Série Prata ao Tricolor | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Marcelo Klosouski tira foto do filho com o técnico paranista Ricardinho na véspera do jogo que pode dar o título da Série Prata ao Tricolor| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

A possibilidade de ver o Paraná campeão após um jejum que dura seis anos motivou o fiscal de operações Marcelo Klosouski a deixar Florianópolis para assistir à partida desta terça-feira (3). Caso vença o Grêmio Maringá, na Vila Capanema, às 20h30, o Tricolor conquista o título antecipado da Série Prata do Campeonato Paranaense e retorna à elite local após a trágica queda do ano passado.

Para o torcedor, que vivia em Curitiba, mas se mudou para a capital catarinense há dez anos, percorrer cada um dos 312 km que dividem as duas cidades e acompanhar a decisão de perto vale a pena. "Essa é a emoção do futebol. Eu torço para o Paraná mesmo nas épocas de ‘vacas magras’", declarou.

Acompanhado do filho Marcelo Klosouski Júnior, de 10 anos, o torcedor contou que negociou uma folga no trabalho para estar perto do time na partida decisiva. "Agora vai ser tudo ou nada. Deixei o trabalho, peguei uma folga e vamos torcer com gargantas à mil", disse.

Para ele, a disputa da Série Prata trouxe a chance de o técnico Ricardinho conhecer todo o elenco. "Foi um grande laboratório", analisou.

Para vir com o pai a Curitiba, o pequeno Marcelo também teve de deixar para trás os compromissos na escola. "Estou perdendo aula, mas vim porque meu pai deixou", brincou. "As notas estão boas", justificou o pai.

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