Quem foi à Arena Fonte Nova para assistir ao jogo entre Brasil e Itália, às 16h (de Brasília) deste sábado (22), encontrou mais policiais nas ruas em comparação a outras partidas, mas sem protestos ao redor do estádio, situação rara nesta Copa das Confederações.
Em Salvador, foram convocados dois protestos para este sábado, mas não estava previsto que algum deles caminhasse rumo ao local do duelo entre as duas maiores campeãs mundiais da história.
Por outro lado os manifestantes pretendiam fechar importantes avenidas para dificultar a chegada dos torcedores, que duas horas antes do pontapé inicial já começavam a chegar em grande número à Fonte Nova.
Nas duas primeiras partidas da seleção brasileira, contra o Japão, em Brasília, e contra o México, em Fortaleza, foram registradas grandes passeatas populares que terminaram em choques violentos contra a polícia.
Na última quinta-feira (19), houve enfrentamentos entre a Polícia e os manifestantes nas imediações do estádio, horas antes do jogo entre Uruguai e Nigéria.
O acesso dos torcedores da seleção, vestidos em sua maioria com camisas amarelas, à Fonte Nova foi facilitado, mas várias blitzes policiais foram montadas em vários pontos em um perímetro de três quilômetros ao redor do local para garantir a segurança.
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