Insatisfeita com os resultados do polo aquático brasileiro no último ciclo olímpico, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) decidiu mudar os técnicos das seleções, mas esqueceu de avisar ao titular do time feminino, Roberto Chiappini. De acordo com o jornal "Diário de São Paulo", o treinador soube da notícia através da internet.
"Foi a estranha a minha saída. Eu devia pelo menos ter sido comunicado pelos responsáveis. Estava de férias com a minha família no Guarujá e recebi a notícia que me sacaram da seleção por um repórter de um site de polo aquático", explicou o técnico.
A equipe feminina, agora comandada por Pablo Cuesta, já se preparava para disputar o Mundial da Itália, a partir do dia 18 de julho.
"Só depois de publicada uma matéria na internet é que veio um e-mail do diretor de polo aquático da seleção dizendo que agradecia a dedicação e o profissionalismo com as quais trabalhei na seleção. Foi o único contato que tive", lamentou Chiappini.
O polo aquático do Brasil ficou fora dos Jogos Olímpicos de Pequim no masculino e no feminino. As equipes não foram bem em nenhum dos torneios classificatórios.
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