O Paraná em casa, com estádio lotado, só dependendo de si para estar na zona de classificação à Libertadores e jogando contra um adversário que tem nove reservas em campo. Na última vez em que o roteiro do filme foi esse, o resultado não foi nada favorável: derrota por 2 a 0 para o Flamengo B (22/10).
Domingo, na partida mais decisiva da sua história, mais uma vez o Tricolor depende só de seus esforços contra um rival desfigurado. O oponente é o campeão brasileiro São Paulo, que tem quatro suspensos e deu férias antecipadas para outros quatro figurões.
O time do Morumbi virá a Curitiba somente com os titulares Leandro e Souza. "Só que com o São Paulo não tem essa de reserva. O elenco é de muita qualidade", comenta o atacante Cristiano, se referindo a nomes como Alex Dias, André Dias e Thiago que devem viajar a Curitiba.
Pelo menos dessa vez, o fator surpresa que assombrou os paranistas já no vestiário diante dos cariocas não servirá como explicação em caso de insucesso.
"Nos preparamos para enfrentar um Flamengo e no vestiário ficamos sabendo que era outro. Agora sabemos contra quem vamos jogar. Seja por férias ou opção do treinador conhecemos os jogadores e temos maiores condições de conseguir o resultado", avalia o zagueiro Edmilson.
O técnico Caio Júnior nem faz relação com o fatídico jogo contra o Rubro-Negro do Rio. Para ele, naquele dia, fatores atípicos determinaram o resultado.
"Eles ficaram fechados e tiveram 100% de aproveitamento. Agora a situação é outra bem diferente. É normal quem já é campeão ter um relaxamento. Mas os que vão entrar no time querem mostrar serviço", pondera o treinador.
Ao fim da última rodada do Brasileiro, no domingo, por volta das 18 horas, o torcedor paranista vai saber se o time confirma o favoritismo momentâneo à vaga na Libertadores, surpreendendo o Brasil. Ou se a alcunha que vem de fora do estado, de ser um eterno cavalo paraguaio, voltará à tona.
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