O Paraná poderá contar com um grande trunfo na sua inédita e histórica participação na Copa Libertadores: o Estádio Durival de Britto e Silva. O anúncio aconteceu na chuvosa manhã de sábado, quando o argentino Norberto Alvarez, membro da Comissão de Infra-estrutura da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), realizou uma vistoria na Vila Capanema. Ele gostou do que viu e surpreendeu a todos ao anunciar o seu veredicto ao mesmo tempo à diretoria Tricolor e à imprensa. "A Libertadores é o principal evento do futebol das Américas e o Paraná terá a honra de jogar em seu estádio", disse o argentino, fazendo a cúpula paranista vibrar como se tivesse assistido a um gol decisivo em favor do Tricolor.
Segundo Alvarez, o foco principal da sua inspeção foi a condição de segurança aos clubes visitantes. Para isso, ele avaliou aspectos como entrada exclusiva, espaço para torcida e tribuna para a diretoria dos times de fora. "Encontrei tudo isso aqui", disse. Sobre a capacidade de público da Vila, o vistoriador confiou no laudo da Polícia Militar, que garantiu a capacidade do estádio abrigar 20.083 torcedores, atendendo, assim, ao regulamento da Libertadores, que exige pelo menos 20 mil lugares nos estádios que sediarem seus jogos.
A liberação vale para a primeira e segunda fase da competição. Na primeira, um jogo na Vila já é garantido: será no dia 7 de fevereiro, às 21h45min, na partida de volta contra o Cobreloa, do Chile (o jogo de ida será em 1.º de fevereiro). Se passar, na segunda fase o Tricolor volta a jogar em casa nos dias 21 de fevereiro (contra o Real Potosi), 14 de março (contra o Flamengo) e 18 de abril (contra o Unión Maracaibo). Dos sete jogos realizados na Vila desde a sua reinauguração, em 20 de setembro de 2006, o Paraná venceu cinco, empatou um e perdeu outro. De acordo com o presidente paranista, em uma eventual terceira fase o Paraná deverá mandar os seus jogos no Estádio Couto Pereira.
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