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É o primeiro jogo do resto da temporada. O São Paulo ainda não apresentou, em 2009, o futebol eficiente que o levou ao título do Campeonato Brasileiro no ano passado. Prestes a disputar seu primeiro confronto de mata-mata na Libertadores, o time de Muricy Ramalho tenta engrenar diante do Atlético. A obrigação é vencer. O dever é tentar convencer, mesmo tendo muitos jogadores lesionados.

"É um jogo como qualquer um do Brasileiro", despista um incomodado Muricy, insatisfeito com a fase ruim (quatro derrotas nos últimos cinco jogos, sua pior sequência no São Paulo) e com as críticas ao time. "Os pontos são importantes. Todo começo de campeonato tem essas dificuldades de se achar um padrão de jogo para a equipe. Uma hora o time vai estar pronto", afirma.

As improvisações tão criticadas da partida contra o Fluminense (derrota por 1 a 0) – até os jogadores já se mostram insatisfeitos –, no domingo passado, devem continuar. Muricy simplesmente só tem um zagueiro à disposição: Miranda. E não confia no seu único lateral-direito de ofício, o inconstante Wágner Diniz.

"Improvisação é um pouco mais difícil na defesa. São as posições mais complicadas de se atuar, é preciso correr muito atrás dos atacantes. É sempre duro convencer o jogador a sofrer", explicou Muricy. "O problema também é o treinamento, são posições mais difíceis de conseguir entrosamento".

Mas não tem jeito. Na zaga, deve atuar o volante Richarlyson, 1,76 metro. Na lateral, Zé Luís volta de lesão.

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