Durante a pífia campanha no Brasileirão do ano passado, que rebaixou o clube à Série B, o então candidato à presidência do Atlético, Mario Celso Petraglia, usou a internet como palanque para depreciar jogadores. Paulo Baier, Guerrón e Marcinho foram alguns dos alvos, chamados de "herança maldita" da gestão anterior, de Marcos Malucelli.
Passados três meses da nova direção, o que foi propagado como um problema se transformou em solução e a herança tem se mostrado valiosa. Apesar dos altos salários, o trio tem silenciado o dirigente com boas e decisivas atuações dentro das quatro linhas. Eles já respondem por 12 gols neste ano 28% do total , sem contar as assistências. Marcinho está na frente, com cinco tentos e três passes para gol. Baier balançou a rede quatro vezes e deu cinco assistências. Já Guerrón tem três gols e uma assistência.
Estatísticas superiores às de 2011. Na temporada passada, Marcinho foi disparado o menos calibrado. Marcou 5 gols em 26 jogos. Já Guerrón anotou 13, fazendo um a cada quatro partidas. Baier foi mais decisivo, com 19 gols. Neste ano, ele tem feito um gol a cada dois jogos.
A melhora no rendimento tem mantido o trio no time de Juan Ramón Carrasco. Eles roubaram a vaga de jovens como Ricardinho, Bruno Furlan e Harrison. Mas, o treinador não garante espaço para os três.
"Futebol é momento. Num momento, o Harrison, o Bruno Furlan e o Bruno Mineiro foram decisivos. Agora é momento para Marcinho, Guerrón... Tomara que os jogadores tenham expectativas e motivação de jogar", comentou o treinador.
Dos três, somente Paulo Baier não enfrenta o Criciúma, amanhã, às 19h30, pela Copa do Brasil. Ele será poupado.
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