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O professor José Carlos de Miranda, que saiu de cena no futebol paranaense pela porta dos fundos, foi visto em público no sábado, durante o teste de seleção do Colégio Militar, em Curitiba. O ex-presidente do Paraná acompanhava o filho, que tentava uma vaga na disputada escola. Ainda nitidamente ressabiado com a crise tricolor, o ex-cartola tinha uma resposta pronta para cada educado cumprimento de "tudo bem?" recebido por ele no evento. Dizia, sem delongas: "Nada!...".

Petistas na Arena

A Kyocera Arena recebeu visitantes ilustres ontem no sonolento jogo do Furacão contra o América-RN. O ministro do planejamento Paulo Bernardo e a esposa Gleisy Hoffmann, ambos do PT, acompanharam o confronto em um dos camarotes da Baixada. No estádio, nada do comportamento politicamente correto de esconder a paixão clubística para não "queimar o filme" com os torcedores de outros clubes. Ontem, eles estavam devidamente uniformizados com a camisa rubro-negra.

Renúncia

Na noite de sábado, em entrevista à Rádio Gaúcha, o diretor de futebol gremista, Paulo Pelaipe, pediu a renúncia do procurador do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Paulo Schmitt por afirmar que ele "não tem condições morais" para continuar no cargo e que seu procedimento tem sido "vergonhoso".

Pelaipe diz que o Grêmio é perseguido pelo procurador e aconselhou ainda que Schmitt passe a se dedicar à tarefa de defender o Atlético Paranaense como advogado.

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