A organização do UFC espera a conclusão do teto retrátil da Arena para acertar a vinda do principal evento de MMA do mundo para Curitiba. A previsão mais recente do Atlético indica que a estrutura que cobrirá 100% do estádio ficará pronta no final de março.
"Existe o interesse dos dois lados. Nós conversamos no final do ano passado e eles disseram que gostariam de fazer em Curitiba o maior evento de UFC até hoje no Brasil. Mas precisam que o teto fique pronto", revela Lucca Machado, diretor da G3 United, gerenciadora da Baixada.
Restam apenas duas das sete datas na programação brasileira do UFC para 2015. Ontem, a organização confirmou o local de mais quatro eventos no país. Duas edições em São Paulo e duas no Rio de Janeiro. Já havia um card confirmado para Porto Alegre. O calendário brasileiro começa em 22 de fevereiro, justamente na capital gaúcha, com o UFC 184. A principal luta será entre os pesos pesados Antônio Pezão e Frank Mir.
Para 21 de março, está previsto um UFC Fight Night no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. O outro evento carioca ainda não tem local e data confirmados, mas deve ser realizado na Arena da Barra, segundo o site Combate.com.
São Paulo terá uma edição em cada semestre, ainda sem data e local definidos. É quase certo que uma delas será no Allianz Parque, novo estádio do Palmeiras. O Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, e o Ginásio José Corrêa, em Barueri, são candidatos ao outro card.
A instalação do teto retrátil na Arena vem sendo seguidamente adiada. A "tampa" deveria ter sido colocada no estádio para a Copa, em junho, mas a Fifa vetou, temendo atrasos na conclusão das obras na praça esportiva. Após o Mundial, o clube estabeleceu um novo prazo: começo de dezembro. A estrutura não ficou pronta a tempo e o Shooto Brasil, evento de MMA que seria a primeira atração da parceria entre o Furacão e a G3, acabou transferido para Brasília. Atualmente, metade do teto está concluído e o clube confia que não vai atrasar a entrega mais uma vez.
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Tensão aumenta com pressão da esquerda, mas Exército diz que não vai acabar com kids pretos
O começo da luta contra a resolução do Conanda
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas