O caso de Carlos Alberto reforça uma extensa lista de falsificações descobertas no futebol brasileiro e representa o recorde em rejuvenescimento: 5 anos. Adulterações são comuns na própria família do volante. Eriberto, hoje no Chievo e primo do atleta do Figueirense, admitiu em 2002 que falsificou os documentos em três anos.
Outras equipes e as próprias seleções brasileiras de base já viram outros registros polêmicos como os de Bell (zagueiro), Henrique (lateral), Rodrigo Gral (atacante), Anaílton (meia) e Sandro Hiroshi (atacante). O último e mais famoso "gato" do país acabou gerando a virada de mesa que culminou na Copa João Havelange e ainda fez seu clube em 199 o São Paulo, perder pontos. Algo raro, já que em geral as punições recaem sobre sobre os atletas.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer