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O US Open será o primeiro Grand Slam a utilizar replays para as jogadas consideradas duvidosas. A WTA e a ATP começam a usar a tecnologia, batizada de "Hawk Eye", regularmente a partir do Masters Series de Miami (Key Biskayne). A competição tem início no próximo dia 22 de março.

"Em 20 anos de tênis profissional esta é uma das coisas mais legais que poderiam acontecer para os jogadores, torcedores e a audiência da televisão", disse Andre Agassi.

Pelas regras, os jogadores terão duas oportunidades de pedir replays em jogadas duvidosas durante cada set. Uma versão computadorizada aparecerá na tela do juiz de cadeira, assim como no telão do estádio e na tlevisão. Se o árbitro estiver errado, o jogador mantém as duas chances de pedir repetição. Caso o atleta esteja equivocado, perde uma.

Os jogadores terão uma chance adicional para a disputa do tie-break, mas as oportunidades não poderão ser levadas para o set posterior.

"Já havia falado anteriormente que sou a favor do uso de replays. Isto tornará o tênis mais interessante", disse o ex-jogador John McEnroe, atualmente comentarista de TV.

Sharapova aprova a entrada da tecnologia

A Federação Internacional de Tênis (ITF na sigla em inglês) aprovou o Hawk-Eye no fim de 2005. Foi testado pela primeira vez no encerramento da Turnê dos Campeões, disputado no Royal Albert Hall, em Londres.

Em dezembro, na Copa Hopan de Perth, a Austrália se tornou o primeiro evento de elite a usar a tecnologia.

"Como jogadora, gostaria de saber o quão precisas são estas marcações em bolas muito próximas da linha. Assim, o anúncio de hoje é muito bom para todos os jogadores", disse a russa Maria Sharapova.

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