| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

Decisivo e polêmico, o VAR já modificou 30 decisões da arbitragem nos primeiros 60 jogos do Brasileirão 2019.

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A estatística divulgada pelo Jornal Nacional, da Rede Globo, mostra que em 35 oportunidades o árbitro de campo foi chamado para rever a decisão no monitor de vídeo. Mas em apenas cinco vezes, o juiz manteve a decisão apitada inicialmente, o que representa 85% o número de alterações em relação as consultas do árbitro no monitor de vídeo.

Segundo a CBF, o número de faltas e cartões caiu em 2019 na comparação com as últimas cinco temporadas. Neste ano, a média de faltas é de 27,8 e 4,1 cartões amarelos por partida. Anteriormente, as infrações chegavam em 30 por jogo nas primeiras cinco rodadas.

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A rodada passada (6ª) foi a que gerou mais polêmica com o VAR. O principal delas na vitória do Palmeiras sobre o Botafogo por 1 a 0, com gol de pênalti marcado pelo árbitro de vídeo. O Botafogo entrou na Justiça pedindo a anulação da partida.

O caso em análise no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). O clube carioca alega que o uso indevido e que o VAR não poderia ter interferido no lance do pênalti após o árbitro de campo, Paulo Roberto Alves Junior, ter reiniciado a partida – o que é contra o protocolo do VAR.

Já a vitória do Flamengo contra o Athletico contou com duas revisões eletrônicas. Na primeira delas, o árbitro manteve a marcação do pênalti do goleiro Santos no atacante Gabriel, mesmo após ser alertado pelo assistente do vídeo.