O primeiro Flamengo e Vasco da história do Engenhão não foi nem um pouco memorável. Em partida de baixo nível técnico, de muitos erros de passes, os tradicionais rivais ficaram no empate por 1 a 1, neste domingo, no Rio. As igualdades têm se sucedido nos clássicos cariocas, com nove empates.
O resultado não muda a situação dos times na tabela. O Vasco, que suportou pressão adversária com um a menos na segunda etapa, chegou a 42 pontos e é o 12º colocado. O Flamengo vem logo atrás com 38 pontos, ainda ameaçado de queda.
Os dois times entraram em campo lembrando o aniversário de Pelé. Os vascaínos trazendo uma faixa, os flamenguistas com camisas com o número 70 às costas. Mas dentro de campo o futebol nem de longe se assemelhava aos dos tempos do Rei. Errando muitos passes, o Flamengo entregava o domínio do meio-de-campo ao rival. O técnico Paulo Cesar Gusmão também tinha seus méritos. Ao sacar Fellipe Bastos para a entrade de Nunes, colocou uma linha de três jogadores de frente que davam forte combate na saída de bola adversária.
Quando o Flamengo equilibrou as ações, depois do estreante Diogo salvar gol certo de Kléberson sem goleiro, foi o Vasco que marcou. Mais um erro de passe, de Maldonado, o contra-ataque e o cruzamento de Zé Roberto iniciou o caos defensivo. Welinton chutou em cima de Juan, a bola tocou no travessão e Cesinha aproveitou o rebote: 1 a 0.
Vanderlei Luxemburgo gastou todas as suas alterações antes dos 16 minutos. A equipe melhorou ligeiramente com as entradas de Petkovic, Marquinhos e Diogo. O lance que ajudou a determinar a igualdade aconteceu aos 19 minutos. Dedé deu uma entrada criminosa em Williams e foi merecidamente expulso.
O Flamengo não sabia aproveitar a vantagem, continuamente errando passes na intermediária. Mas o gol saiu. Marquinhos cruzou e Renato desviou para as redes, aos 35 minutos. Revoltado sem razão, PC Gusmão foi expulso do banco transtornado. O Flamengo teve a última bola do jogo, mas Fernando Prass abafou o chute de Diego Maurício e preservou o resultado com um pouco de cera.
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas
Centrão defende negociação para tentar conter excessos do STF em 2025
Prisão de Daniel Silveira contrasta com política do CNJ que relaxou saidinha em SP