Responsável pelo departamento de futebol do Paraná entre 2003 e o ano passado, Vavá Ribeiro voltou a ter cogitado seu retorno à Vila Capanema. Hipótese descartada pelo ex-vice-presidente, que, no entanto, não deixou de dar uma sugestão à atual diretoria para tirar o time da crise.
"Tem de trazer jogador que resolva, não há outro jeito", disse, sem querer apontar os erros que levaram o Paraná à eliminação no Paranaense e Copa do Brasil e deixam a torcida insegura para a disputa da Série B, a partir de 9 de maio.
Mas, como fazer isso sem dinheiro? "Criatividade e parceria. Sempre foi assim, até em 2003, quando a situação era pior", sugeriu Vavá, sem ir à Vila Capanema desde a derrota por 2 a 1 para o Brasiliense, em agosto do ano passado. No dia seguinte, deixou o clube.
A semana deve ser agitada na Vila. A diretoria encerrou o processo de avaliação interna e até 12 jogadores podem deixar o clube nos próximos dias. O enxugamento no elenco irá abrir espaço para contratações, mas também para jogadores das categorias de base.
Essa tendência deve se confirmar especialmente se Wágner Velloso seguir à frente do time. No sábado, ele escalou desde o início da partida com o Iraty o meia Vinícius (18 anos) e o atacante Maicon (19). No segundo tempo, pôs em campo os avantes Bruninho (19) e Peterson (20).
Foram de Peterson os dois últimos gols paranistas, que transformaram a catastrófica derrota por 3 a 0 em um empate por 3 a 3 no Durival Britto e Silva.
"Temos de ter cuidado para não perder garotos como esses. Têm de ser avaliados com paciência", disse Velloso.
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