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Vice-presidente da Fifa, Chung Mong-Joon disse considerar que a recente suspensão de dois membros do Comitê Executivo por supostas violações éticas foi muito dura. "Eu pessoalmente acredito que as medidas disciplinares são excessivas", afirmou o dirigente, ontem, em Seul. A comissão de ética da entidade que rege o futebol mundial baniu, na semana passada, o nigeriano Amos Adamu de todas as atividades de futebol por três anos por supostamente ter concordado em receber propina de um repórter do jornal britânico Sunday Times, que fingiu ser lobista tentando comprar votos. A Fifa também suspendeu, por um ano, o taitiano Reynald Temarii, presidente da Confederação de Futebol da Oceania, em caso de infração das regras de confidencialidade da entidade, quando ele foi filmado escondido.

Chung disse que ser óbvio que os dois membros da comissão "não tomaram cuidado", mas questionou se o comportamento de ambos era grave o suficiente para justificar tal punição. De acordo com decisão da Fifa, a dupla não poderá participar da votação para a definição das sedes das Copas do Mundo de 2018 e 2022, que acontecerá em 2 de dezembro. A Coreia do Sul está concorrendo com a Austrália, Japão, Catar e os Estados Unidos pelo direito de sediar o Mundial de 2022.

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