No caso de se classificar à Libertadores, a única possibilidade do Tricolor atuar em seu estádio na competição será se chegar às oitavas-de-final.
A ampliação da Vila Capanema, para que chegue à capacidade de 20 mil pessoas exigida pela Conmebol, está descartada para a primeira fase. E mesmo se o Paraná passar adiante só ficaria mesmo viável no primeiro cruzamento eliminatório.
"É difícil. Tudo dependerá da viabilidade financeira. E não faremos nada na correria", afirma Márcio Vilela, vice-presidente de planejamento do clube.
Atualmente, a capacidade da Vila Capanema é de 18 mil. No estudo de ampliação, que já está sendo conduzido por Vilela, a saída seria construir um tobogã na Engenheiros Rebouças, o que elevaria a capacidade total do estádio para 25 mil. E para isso o tempo necessário é de no mínimo 60 dias, contando do início da construção.
Se vencer o São Paulo, a estréia do Paraná no torneio continental deve ocorrer no dia 31 de janeiro, a saída será atuar em outro estádio da capital: Arena, Couto, ou Pinheirão.
"Quem vai decidir onde a gente irá jogar são a comissão técnica e os jogadores. Por mim seria no Pinheirão, que é onde temos o maior índice de vitórias da nossa história", afirma o presidente José Carlos de Miranda.
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