Equipe
Oliveira aposta em Marcel
Marcel está próximo de ser confirmado como o camisa 9 da equipe de Marcelo Oliveira na estreia do Paranaense, domingo, às 17 h, contra o Toledo, no interior. No treino de ontem, o atacante foi escalado como titular pela primeira vez na pré-temporada de Foz. A atividade, realizada sob forte calor no Estádio do ABC, não teve o zagueiro Pereira, poupado, justamente por causa das temperaturas próximas aos 40°C. O técnico utilizou a seguinte formação: Vanderlei; Jackson (Jonas), Demerson, Emerson e Lucas Mendes; Júnior Urso, Willian, Rafinha, Davi, Lincoln (Renan Oliveira); Marcel. (RM)
Depois de uma transferência dada como certa para o Santos, Jonas agora vive um regime de exceção no Coritiba. O lateral chegou há uma semana a Foz de Iguaçu, onde o Coxa faz pré-temporada, e desde então se calou.
Ontem, questionado sobre quando iria quebrar a "lei do silêncio", o atleta apenas respondeu que isso deveria ser perguntado à assessoria de imprensa do clube. Até o fechamento desta edição a reportagem da Gazeta do Povo não conseguiu uma palavra oficial do clube.
Nessa terça-feira, o empresário do atleta, Felipe Pereira, disse que ele agora negocia uma possível ida para o Palmeiras. A transação seria, segundo o agente, toda tratada entre as duas diretorias.
Porém, segundo a reportagem apurou em Foz, o caso específico da "blindagem" de Jonas ocorreu para deixar "a poeira baixar". Resultado da repercussão que teve a transação com o Santos e as consequentes declarações dos dirigentes santistas, além do agora interesse de outro grande paulista.
Sempre deixando claro que não fala sobre contratações, o superintendente de futebol do Coxa, Felipe Ximenes, garantiu que não existe mordaça.
"No Coritiba, nenhum jogador é obrigado a falar e ninguém é proibido de falar. Mas atrás da figura do jogador tem uma pessoa que ouve rádio, lê jornal, e que às vezes quer se resguardar", justifica.
Para o técnico Marcelo Oliveira, Jonas segue nos planos e a tendência é que seja titular contra o Toledo, no domingo.
Outro exemplo dessa política de silêncio é o meia Davi, que só foi autorizado a falar na segunda-feira, após assinar novo contrato.
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