A Copa Sul ou mesmo a Sul-Minas pode ressuscitar no ano que vem, caso a chapa do candidato Ricardo Gomyde para a presidência da Federação Paranaense de Futebol seja eleita.
A promessa, é claro, foi feita pelo próprio Gomyde, que diz ter o apoio dos presidentes das federações de futebol gaúcha e catarinense e do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Polo Del Nero.
Por enquanto, de acordo com o Gomyde, a hipótese mais provável é a realização da Copa Sul, pela afinidade com os presidentes das outras federações e pelo fato da região Sul já contar com quase metade dos times da Série A do Campeonato Brasileiro (são 8 entre os 20 participantes).
Até a forma de disputa já está desenhada, embora existam algumas versões conflitantes dependendo de para quem a pergunta é dirigida. Segundo Gomyde, os times grandes entrariam somente na fase final do Estadual, e os melhores colocados entre os pequenos ganhariam vaga na Copa do próximo ano.
O presidente do Atlético, Mario Celso Petraglia, apostou em outro formato. “A ideia é analisar o calendário como um todo. Há a possibilidade até de ter um Campeonato Paranaense estendido”, disse.
Seguindo o discurso de que é preciso fortalecer os clubes do interior, o presidente do Coritiba afirmou até aceitar uma redução nos valores pagos pela tevê no Campeonato Paranaense em detrimento de times menos favorecidos.
Gomyde e Bacelar confirmaram que na próxima semana haverá uma reunião com um executivo da tevê Globo para discutir a possível transmissão da Copa Sul e os valores.
A questão dos patrocínios, com o apoio da CBF, deve ser facilitada. Sem nenhum pudor, Gomyde explicou como Marco Polo del Nero acertou a compra dos naming rights de todos os campeonatos estaduais do país pela Chevrolet, menos os dos opositores à CBF, o que inclui o Campeonato Paranaense.
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