Um dia após ser cotado para defender o Inter e já ter rondado os planos do Grêmio, o zagueiro Marcão acertou a sua permanência no Atlético. Capitão em 2004 e 2005, ele volta após uma breve passagem pelo Al Ittihad (Emirados Árabes) e pelo Kawasaki Frontale (Japão). E quer um título.
"O Atlético é um time muito grande para ficar dois anos sem conquistas. Vamos trabalhar para isso não acontecer", afirmou. A última taça contou com a sua participação no Estadual 2005. Prestes a fazer sua reestréia com a camisa do Furacão, ele quebrouo silêncio para dar a boa notícia à torcida rubro-negra.
Como foi o acerto com a diretoria?
Conversamos e ficou tudo certo. No começo do ano eu recebi algumas propostas, mas agora eram só especulações. Não adiantava eu ficar esperando alguma coisa porque acabaria não rendendo e decidi ficar e agora é pensar exclusivamente no Atlético. Estou feliz.
O que pesou mais para a sua permanência?
A torcida tem um carinho muito grande por mim e eu também gosto muito do Atlético. Agora, espero retribuir este carinho dentro de campo. Estou voltando para a minha casa.
O Ventania tropeçou no Paranaense e aumentou a expectativa dos torcedores sobre estréia do time principal. Como não decepcioná-los?
Pelo pouco tempo de trabalho, eles (time B) fizeram o máximo possível. Talvez aquém do esperado. Mas houve um grande esforço. Agora nós vamos jogar para tentar a classificação entre os oito melhores e depois pensar num objetivo maior. O Atlético é um time muito grande para ficar dois anos sem títulos. Vamos trabalhar para isso não acontecer.
No Atlético e no Japão você atuou como lateral-esquerdo e agora foi escalado como zagueiro (sua função de origem). Como está a adaptação?
Estou me readaptando. Há dois anos eu não jogo como zagueiro. Trabalhei bastante nessas duas últimas semanas e ainda tenho muito a melhorar. Isso vai acontecer aos poucos nos treinos e nos jogos.
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