Welington finalmente retornou aos treinos com bola no Paraná. O meia trabalhou normalmente ontem, no CT Barcellos, e deve reforçar a equipe no sábado, contra o ABC, na Vila. Apesar dos números favoráveis, ele descarta o rótulo de "salvador da pátria". "A responsabilidade não é só minha", diz.
Com dores na região do púbis, ele não entrou em campo nas últimas quatro rodadas. Sem o meia, elo entre meio de campo e ataque, o Tricolor somou apenas quatro pontos (ou 33%) e amarga um jejum de três jogos sem vitória na Série B.
A sequência negativa derrubou o aproveitamento inicial da equipe, que era de 60,6% nas 11 partidas em que Welington foi titular. Por isso mesmo, o lateral-direito Lisa celebrava ontem a volta do companheiro: "O professor [Roberto Fonseca] vem tendo dificuldades na montagem da equipe. Desta vez o Welington parece estar recuperado".
Otimismo compartilhado pelo médico do clube, Roberto Tauchmann. "Ele não se queixou de dores e, se tudo correr bem, ficará à disposição". Em compensação, o zagueiro Amarildo, lesionado na coxa direita, não enfrenta o ABC.
No trabalho de ontem, Welington começou no time reserva, mas não demorou muito para substituir Jefferson Maranhão no abastecimento à dupla de ataque titular, formada por Borebi e Hernane. Mesmo assim, adota a cautela para falar em seu retorno, esperando para saber se as dores no púbis realmente sumiram. "Estando 100%, vou assumir a minha responsabilidade e tentar ajudar", afirma o meia que, apesar do longo tempo machucado, segue entre os destaques do Tricolor nas estatísticas.
De acordo com o Footstats, ele é o líder do time em finalizações certas (média de 1,4 por jogo), o segundo em cruzamentos (0,8), o terceiro em passes corretos (23,8) e o quinto em lançamentos (1,8). O jogador ainda distribuiu quatro assistências e marcou dois gols na Série B. "Tem de ter tranquilidade, são muitos jogos ainda", ressalta, minimizando a sequência ruim do Paraná.
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