A
utor do primeiro gol da vitória paranista contra o Bahia, na quarta-feira (8), o zagueiro Eduardo Brock já se consolidou como o ‘xerifão’ tricolor. Revelado pelo Grêmio e com a carreira construída no futebol gaúcho, o jogador de 25 anos falou sobre contrato, expectativa para a Série B e dos planos no Paraná.
O que te motivou a vir para o Paraná?
O clube, a visibilidade que dá ao jogador. Quando vim jogar aqui na Série B [pelo Brasil-RS], me chamou atenção a grandeza do clube e logo que tive a oportunidade de vir para cá, aceitei na hora porque era um desejo meu escrever meu nome na história do Paraná. Eu sabia que vir para cá me faria muito bem, porque meu tempo no Rio Grande do Sul tinha se esgotado. Precisava mudar de ares e está me fazendo muito bem.
Tem contrato até quando?
Tenho contrato até o fim do ano com o Paraná, estou muito contente aqui e não tenho intenção de sair. Quero fazer uma boa Série B e conseguir o objetivo tão sonhado que é o acesso para a Série A.
Após a classificação contra o Bahia, você falou em título. Dá para acreditar?
O que eu disse é que a torcida do Paraná está carente de títulos. Nosso maior desafio, o que eu mais quero é dar um título ou o acesso para a Série A à torcida do Paraná. Estamos muito longe disso, mas temos de ter o pé no chão, saber que vai ter muita dificuldade pela frente, mas que temos qualidade e somos fortes.
A zaga do Paraná não sofreu gols em sete jogos na Vila neste ano. Qual o motivo?
É um time bem postado taticamente, que começa a marcação no centroavante e que vai até o último zagueiro. Todo mundo ajudando a marcar torna um time compacto e difícil de ser superado. Esses são os principais motivos para não tomarmos gol. Uma equipe bem postada e um modelo de jogo inteligente.
Como você avalia a qualidade do elenco paranista hoje? Está pronto para a Série B?
O grupo do Paraná é jovem, em formação ainda, mas já mostra pelos resultados que vem tendo que tem qualidade. Claro que vai se moldando, se ajeitando aqui e ali, se tornando mais forte ainda. Tem muita coisa para acontecer até a Série B, podem chegar jogadores para acrescentar, jogadores podem sair, mas temos que entender que a mentalidade, o modo de jogar da equipe tem de continuar o mesmo. Tendo essa inteligência, esse entendimento do que o [técnico] Wagner [Lopes] quer, as coisas vão continuar funcionando da melhor forma possível.
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