Vitalidade e confiança parecem não faltar a Zagallo. Aos 74 anos e depois de enfrentar uma complicada cirurgia no seu aparelho digestivo, o coordenador-técnico da seleção brasileira avisou que não pretende se aposentar nem tão cedo e que a Copa do ano que vem não será a sua última.
- Não, a Alemanha não será minha última Copa! Eu sempre digo que será a penúltima. Trabalho, para mim, é sinônimo de saúde. Faz um bem tremendo - disse ao programa Esporte Espetacular, da Rede Globo.
O tetracampeão mundial (58 e 62 como jogador, 70 como técnico e 94 como coordenador) encontrou espaço até para o bom humor ao falar da gravidade do seu problema.
- Eu estive perto de ir embora. Já foram Garrincha, Didi, Vavá e o Dida, agora só faltava o ponta-esquerda. Sai para lá, comigo não! Agora eu não quero.
Ele ainda fez uma breve análise do grupo brasileiro no Mundial.
- O sorteio não foi fácil, mas não foi difícil. O grupo é bom, mas a análise é que o Brasil é superior aos três. Mas isso não quer dizer que a gente vai entrar em campo como grande favorito, que eles estão dizendo, pois querem nos desestabilizar.
Por fim, ele voltou a lembrar da sua velha superstição e do número que o persegue.
- O Brasil ia jogar no dia 12. Não sei o motivo, foi alterado, passou para o dia 13. Acredita? E Brasil e Croácia tem treze letras. Não acredita? pega o papel e escreve - encerrou.
Impasse sobre apoio a Lula provoca racha na bancada evangélica
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Copom aumenta taxa de juros para 12,25% ao ano e prevê mais duas altas no próximo ano
Eleição de novo líder divide a bancada evangélica; ouça o podcast