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Capitão Didier Drogba comemora a vitória marfinesa | Louafi Larbi/ Reuters
Capitão Didier Drogba comemora a vitória marfinesa| Foto: Louafi Larbi/ Reuters

A final da Copa Africana de Na­­ções, no domingo, contará com um grande favorito e uma enorme surpresa. A Costa do Marfim, time cheio de jogadores que se destacam na Inglaterra, vai encarar Zâmbia, equipe na qual pouca gente apostava antes do início da competição.

A Zâmbia mostrou ontem que não se intimida diante de rivais mais poderosos. Com uma vitória por 1 a 0, eliminou a tradicional Ga­­­­na. E a classificação foi obtida com uma boa dose de sofrimento, a começar pelo pê­­nalti defendido por Mweene logo no começo do jogo.

Quem desperdiçou a cobrança foi o atacante Asamoah Gyan, aquele que perdeu um pênalti no último minuto da prorrogação do jogo contra o Uruguai, nas quartas de final do Mundial da África do Sul, e impediu Gana de se tornar o primeiro país africano a disputar uma semifinal de Copa.

Depois, foi só aos 33 minutos do segundo tempo que Mayuka fez o gol da vitória de Zâmbia.

Também ontem, a Costa do Mar­­fim confirmou o favoritismo e despachou o time de Mali por 1 a 0. O gol foi marcado por Gervinho, atacante do Arsenal, pouco antes do in­­tervalo. A equipe marfinense, que ainda não levou gols no torneio, poderia ter vencido por um placar maior, mas Drogba (do Chelsea) e Yaya Touré (do Manches­­ter City) perderam ótimas chances.

Agora, a Costa do Marfim tentará ganhar seu segundo título da Copa Africana – o primeiro foi em 1992. E Zâmbia busca a conquista inédita.

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