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Atuando pela meia esquerda, Élvis não convenceu o técnico Marcelo Oliveira no primeiro tempo do jogo contra o Cianorte. Guaru também não conseguiu desempenhar bem a função ao ser deslocado da lateral. Vinícius até recebeu alguns elogios, mas é considerado muito jovem pelo treinador para se tornar a solução para o setor de criação. Már­­cio Diogo já foi testado ali e desta vez entrou para jogar do outro lado, mas foi mal, assim como Douglas Santana, meia-atacante que estava em campo anteriormente.

Está naquele setor entre o círculo central e a grande área, em destaque no campo ao lado, a grande dor de cabeça de Oliveira. Percebendo a carência no elenco, o comandante admitiu a ne­­cessidade de contratar um meia após o empate por 1 a 1.

O técnico estabeleceu durante a pré-temporada o sistema de jogo com um meia-atacante por cada lado – que também precisam voltar para marcar – e um centroavante. No início, Márcio Diogo atuava pela esquerda, Toscano pela direita e Wellington Silva ficava como referência na área.

Mas Wellington logo perderia a posição, permitindo o retorno de Toscano à função na qual mostrou os dotes de artilheiro nas últimas rodadas da Série B de 2009. Mais dinâmico, ele volta para tabelar com os meias. Dou­­glas Santana passou a atuar pela direita, um pouco mais avançado, enquanto Márcio Diogo, fora da forma física ideal, foi substituído por Élvis do outro lado.

No domingo, Élvis até conseguiu algumas boas jogadas, mas precisa ser mais participativo. Testa­­do por poucos minutos, Guaru logo foi substituído por Vinícius. Do outro lado, tanto Dou­­glas como o substituto Már­­cio Diogo quase não apareceram.

Sem saber se o clube conseguirá reforçar o setor de criação, o treinador disse que dará força aos jogadores do elenco. A tendência é seguir com o rodízio na quinta, contra o Corinthians-PR.

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Gênio - Ricardo Pinto

O técnico pegou um Serrano destroçado e conseguiu a primeira vitória do clube de Prudentópolis na elite estadual. Deu segurança à defesa e apostou no veterano artilheiro Renaldo para decidir o jogo contra o Cascavel.

Operário-padrão - Alan Bahia

O volante atleticano compensou mais uma vez a falta de criativida­­de do time. O belo gol de fora da área abriu caminho para a vitória sobre o Corinthians-PR. Com mais um de pênalti, se consolidou como artilheiro rubro-negro.

Professor Pardal - Lio Evaristo

Posicionou o Corinthians-PR de forma muito defensiva para en­­fren­­tar o inseguro Atlético. O esquema ruiu logo no início. Não deu certo o deslocamento do zagueiro Peixoto para a lateral.

Peladeiro - Bruno Batata

Com o Timãozinho perdendo para o Atlético por 1 a 0, o ex-ata­­cante do Coritiba sepul­­tou as possibilidades de reação ao co­­locar a mão na bola quando já tinha cartão amarelo e ser ex­­pulso ainda no primeiro tempo.

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