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Luiz Zveiter pode ser obrigado a deixar o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva). Ontem, Alexandre de Moraes e Paulo Schmidt, integrantes do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) ofereceram representação ao órgão. Questionam o fato de alguns juízes acumularem a função com outras atividades distintas do magistério.

De acordo com a Constituição, a única função que um magistrado pode desempenhar além de julgar é a de professor. Além de presidir o STJD, Zveiter é desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A representação deve ir ao plenário no próximo dia 18, mas, se acatar seus argumentos, Zveiter pode até cair antes. "Nossa representação não visa pessoalmente o desembargador Zveiter, mas regulamentar uma situação que atinge outros magistrados do Brasil", afirmou Alexandre de Moraes.

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