No segundo episódio do Metrocast, o presidente da Transdata, Érico Moraes, detalhou a complexa tecnologia que está permitindo os pagamentos instantâneos no transporte coletivo

Você consegue imaginar a tecnologia por trás do pagamento no transporte coletivo? 

A Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) estima que sejam realizadas mais de 34 milhões de viagens de transporte coletivo por dia no país. Somente o Sistema Metrocard conta com mais de 500 mil usuários cadastrados, integrando 19 cidades da Grande Curitiba. 

Nas últimas décadas, saímos do dinheiro e vale-transporte, passamos pelos cartões-transporte e agora é cada vez mais comum pagar o ônibus com cartões de crédito e débito por aproximação. Essa evolução tecnológica exige investimento por parte das empresas e dos sistemas, tem um custo e deve ser prevista pelos contratos atuais e futuras licitações do transporte coletivo.

Quer saber qual o impacto dos meios de pagamento no transporte coletivo? Confira esta matéria!

Esse avanço tecnológico ocorre dentro de um complexo e intricado sistema: ao contrário de uma loja ou restaurante, o pagamento no transporte coletivo precisa ser realizado em questão de segundos de modo a garantir conveniência e facilidade para o usuário, mas sem gerar filas ou criar novas dificuldades.

O futuro dos meios de pagamento no transporte coletivo será via biometria? Como o Pix deve ser integrado e quais são as suas dificuldades? Essas e outras questões foram respondidas na conversa entre o jornalista Jorge Serrão com o presidente da Transdata, Érico Moraes, no segundo episódio do Metrocast.

Fique ligado que, em breve, teremos uma nova edição do podcast, com outros assuntos pertinentes sobre o transporte público.

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