“Por mim, não teria carnaval” - Jair Bolsonaro, presidente. Diante das perspectivas de um novo fechamento geral em 2022, será que a oposição agora vai se expor e decretar o "libera geral" oportunista?
"Carnaval irrita porque é festa de base preta, porque é povo na rua e porque é liberdade de corpo e de expressão" - Lucas Prata Fortes, redator esquerdista. O carnaval irrita tanto que é a festa mais popular do Brasil.
“Vamos criticar com conhecimento”
- Jair Bolsonaro, criticando uma militante exaltada. É, aconteceu: vivi para ver Bolsonaro pedir comedimento aos apoiadores.
"A live da Anitta com a Gabriela Prioli fez mais pela educação política no Brasil do que o presidente" - Marina Silva, saindo da hibernação para nos lembrar que é tempo de eleições e, portanto, tempo de ouvi-la falando groselhas.
"Sou sua fã" - Anitta, reagindo às palavras de Marina Silva, sua política de estimação.
"Se estivesse viva, Clarice estaria indignada com tudo o que está acontecendo no Brasil" - Teresa Montero, biógrafa de Clarice Lispector. Não é por nada, não, mas tenho cá para mim que, se fosse viva, Clarice seria apenas uma senhorinha de 102 anos encantada com os tataranetinhos.
"A extrema-direita tenta se eleger para corroer as instituições"
- Alexandre de Moraes, político e ministro do STF — e vice-versa, durante um congresso que contou com representantes da extrema-esquerda, como Jean Wyllys e Orlando Silva. Esse senhor presidirá as eleições de 2022. Qual a chance de dar certo?
"Pedimos desculpas pelo e-mail que enviamos hoje. O valor de US$14,92 era a nossa doação média da semana. Falhamos ao não associarmos o valor ao ano da colonização, conquista e genocídio dos nativos, sobretudo antes do Dia de Ação de Graças - Women's March, grupo feminista dedicado à nada nobre missão de procurar pelo em ovo, pedindo desculpas pela referência ao ano da descoberta da América, 1492, considerado o início de uma tragédia por essa turma cheia de paranoia politicamente correta.
“Às vezes é um problema simples…uma falta de emprego, educação” - Sergio Moro, presidenciável, descobrindo o ovo de Colombo - aquele que aportou na América em 1492 (desculpa aí, pessoal da Women's March).
"A China é admirável e representa a luz contra decadência ocidental"
- Dilma Rousseff, ex-presidente, admirando a luz (meu iá-iá, meu iô-iô) que oprime, tortura e mata uigures e outros dissidentes, contra a decadência ocidental que respeita direitos humanos e onde há democracia — mesmo que às vezes eleja gente como... Dilma Rousseff.
"Por que Angela Merkel pode ficar 16 anos no poder, e Daniel Ortega não? Por que Margaret Thatcher pode ficar 12 anos no poder, e Chávez não?" - Lula, presidenciável e baba-ovo de ditador comuna. Claro que, posteriormente, ele tentou dizer que, veja bem, não é bem assim. Mas quem além dos fanáticos ainda acredita no Lula democrata?
"Cara, tem uma galera que fica tirando foto de vaidade, posta na internet e arruma um dinheiro. Olha o país como é que está... As pessoas passando fome! E tem gente que ganha R$ 30 mil, R$ 50 mil num post! Tem que tirar essa grana e dar para quem está precisando!" - Supla, roqueiro. Cara, não é possível, cara!
'A arte não precisa ser algo bonito"
- Rafael Brancatelli, escultor do Touro de Ouro, obra instalada e, depois de muita controvérsia, retirada do centro de São Paulo. Quando nem o artista vê beleza na própria obra...
"Mas, porra, esse cara [Lacombe] é negacionista, gente, pelo amor de Deus! Vergonha! Vergonha!" - Astrid, ex-VJ da MTV e atualmente mais esquecida que pobre na fila do SUS, perdendo as estribeiras por causa de uma premiação. Vergonha! Vergonha!
"Um jornalista inventando que eu morri? Pra que você tá fazendo isso?" - Murilo Rosa, ator, esclarecendo que está vivo, caso você esteja curioso.
"O testículo é a usina reprodutora de nosso atual sistema de pensamento"
- Maria Homem, psicanalista feminista, dando uma aula de anatomia.
"Quando teremos o dia da consciência branca, amarela, parda?" - Regina Duarte, atriz, tentando recuperar a relevância com uma tese para lá de velha.
"O PSDB morreu" - Diogo Mainardi, jornalista, fazendo o diagnóstico político mais fácil de sua carreira.
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