Ana Castela: cantora de 19 anos é o símbolo de uma geração de artistas que se orgulham de ser “agro”.| Foto: Divulgação/Mauricio Antonio
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“Imagine você ouvir o tempo todo que o seu pai e o seu avô são os vilões, os culpados pelos problemas do Brasil. Esses jovens cresceram se sentindo ofendidos”, diz o jornalista André Piunti, especializado em música sertaneja, explicando o surgimento de uma novíssima geração de artistas que se orgulha de ser “agro”.

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Encabeçada pela cantora sul-mato-grossense Ana Castela, de apenas 19 anos, essa tendência é marcada pela exaltação da vida moderna no campo e das benesses geradas pelo agronegócio – em faixas com títulos como “Respeita o Agro”, “Hino Agro”, “A Roça Venceu”, “Agro-Rotina”, “O Agro Nunca Para”, “Agro É Top”.

Conheça a história desse movimento, que entrou na mira da militância radical de esquerda, aqui.

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