Brasil colhe com Carrefour o que plantou com PT e as mentiras sobre o Agro. O CEO do Carrefour resolveu roubar a cena e falar que não confia na carne bovina do Mercosul, colocou em dúvida a qualidade, a procedência e a garantia de um produto, ao menos o nosso, que é considerado uma unanimidade mundo afora. Absurdos à parte, o francês atrapalhado, além de causar uma briga diplomática sem precedentes, não fez nada de diferente do que faz Marina Silva e os ongueiros de plantão. Falar mal do Brasil. Confira o comentário de Guilherme Oliveira, no Em Alta.
Brasil colhe com Carrefour o que plantou com PT e mentiras obre o Agro
Nesta terça-feira (26), o CEO global do Carrefour, Alexandre Bompard, divulgou uma carta direcionada ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, com um pedido de desculpas por ter criticado a qualidade da carne produzida no Brasil.
Na semana passada, Bompard anunciou que a rede supermercadista francesa não compraria nenhuma carne proveniente do Mercosul nas suas unidades na França.
A restrição a Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai ocorreu em meio à onda de protestos de agricultores franceses contra a proposta de acordo de livre comércio entre a União Europeia e o bloco da América do Sul.
Após a deflagração da crise com a declaração de Bompard, o setor brasileiro produtor de carne reagiu com um boicote ao Carrefour no Brasil e exigiu uma retratação pública como condição para retomar o fornecimento de carne.
Desculpas esfarrapadas
Apesar de lamentar a confusão com o mercado brasileiro e pedir que sua fala anterior não seja "interpretada como questionamento da parceria com a agricultura brasileira", Bompard não deixou claro se o Carrefour na França voltará a comprar carnes do Mercosul.
A desculpa mal produzida não convenceu os parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), bancada mais robusta do Congresso Nacional. Na reunião semanal da FPA, realizada nesta terça-feira (26), o presidente, deputado federal Pedro Lupion (PP), afirmou que as desculpas não são suficientes.
Outro que reagiu ao pedido foi o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP). Ele que também é integrante da FPA, disse que a imagem arranhada do país no exterior causada pelo CEO do Carrefour na França, não se desfaz com as desculpas protocolares.
Marina Silva à francesa?
Apesar da péssima atitude do CEO em questão, o exemplo que ele seguiu está muito mais perto que imaginamos. A tentativa de desqualificar o agro são reais e moram ao nosso lado. Esse mesmo agro que une o congresso e o executivo hoje, também é alvo constante de lula e seus ministros. E não adianta o ministro da agricultura, carlos fávaro, defender o boicote a rede de supermercados hoje e esquecer do que fez nas tragédias do Rio Grande do Sul e o leilão de arroz, com aquelas compras irresponsáveis que só não foram para frente porque tivemos parlamentares altivos e uma rede social firme na defesa do país.
Da mesma forma a dona Marina Silva, a maior recordista de falas mentirosas sobre o setor agropecuário brasileiro. Essa sempre teve prazer em falar mal do setor dentro e fora do país. E claro, não podemos esquecer do chefe deles. Lula já chamou o agro de fascista e vive cometendo atrocidades contra produtores rurais ao sair em defesa dos criminosos do Movimento dos Sem Terra (MST) ou mesmo na bajulação sem qualquer amparo legal aos povos indígenas.
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O programa Em Alta promove uma análise política ácida, sem medo e cheia de boas sacadas, pautada por um tema pertinente da semana. Com comentários de Guilherme Oliveira, o programa vai ao ar todas as terças, no site da Gazeta do Povo, nos aplicativos de Android e Iphone e no canal do YouTube.
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