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Movimento político

Cinco textos para entender o fascismo e os antifa

atifa
Membro de torcida organizada protesta contra o presidente Jair Bolsonaro na Avenida Paulista, cobrindo o rosto com um lenço onde se lê "antifascista" (Foto: NELSON ALMEIDA / AFP)

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Não é de hoje que a esquerda usa o termo fascismo para atacar seus adversários à direita, a ponto do termo estar cada vez mais desgastado pela utilização imprópria. Para piorar, grupos autodenominados antifascistas, os antifa, provocam caos e distúrbios violentos por onde passam, mas muitas vezes são saudados como arautos da democracia. No Brasil e nos Estados Unidos, esses grupos se aproveitam de causas legítimas, como a indignação pela morte de George Floyd, para fazer avançar agendas e interesses anarquistas e antidemocráticos.

A Gazeta do Povo vem há tempos publicando artigos esclarecendo quem são na verdade os antifa e a diferença entre o fascismo que é gritado pela esquerda e o que ele é de verdade. Nos textos a seguir, explicamos mais. Confira:

O colunista Leonardo Coutinho explica a origem e a inspiração dos antifas e como o terrorismo moderno tem origem nessas organizações.

"É bizarro ver vandalismo sendo chamado de “defesa da democracia”. A ignorância e a má-fé são terrenos férteis para esse tipo de truque. Ou por falta de vocabulário, ou pela utilização marota dele, o mais cômodo é entalar tudo aquilo que não gostam sob o rótulo de fascista."

Políticos da esquerda há tempos fazem uso da expressão, não somente para criticar atos violentos, mas também como uma reação a ataques que não envolvem violência física.

Neonazistas são violentos defensores de uma ideologia assassina que matou 25 milhões de pessoas no último século. Antifas são violentos defensores de uma ideologia assassina que matou entre 85 e 100 milhões de pessoas no século passado. Ambos praticam a violência e pregam o ódio. Eles são moralmente indistinguíveis.

"Não há diferença entre aqueles que agridem pessoas inocentes em nome da ideologia que nos deu Hitler e Himmler e aqueles que agridem pessoas inocentes em nome da ideologia que nos deu Stalin e Dzerzhinsky." 

Os atuais movimentos de esquerda que se definem como progressistas e antifascistas converteram o termo ao oposto de seu significado original, utilizando uma terminologia falsa para ocultar sua verdadeira agenda.

"O movimento dito “antifascista” promove protestos militantes e não hesita em recorrer à violência. Como parte da extrema esquerda, os membros do “movimento antifa” são “anticapitalistas” e “inimigos da direita” autodeclarados. Eles se descrevem como antifascistas, sendo que na realidade é o fascismo, mais que qualquer outra ideologia, que caracteriza seu movimento."

Quem são os anarquistas e antifascistas americanos, facções da extrema esquerda que não se sentem representados pelo Partido Democrata centrista?

"O anarquismo no século 21 é mais comumente associado às táticas dos chamados “black blocs” –protestos em que os participantes usam roupas inteiramente pretas e máscaras pretas para ocultar sua identidade, já que frequentemente depredam bens. Com isso, torna-se mais difícil identificar participantes e acusá-los criminalmente."

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