Toda vez que a segurança pública do Rio de Janeiro chega ao noticiário, a impressão do espectador é a de estar assistindo a um imenso "jogo dos sete erros". Não é segredo que o Estado que já abrigou a capital do país tem um problema crônico com o narcotráfico, que domina as principais comunidades e presídios da região há década. Só que é preciso acrescentar nesta conta o problema da corrupção policial e da falta de proteção e treinamento adequados para a polícia, que está entre as que mais mata e mais morre no país.
Sempre que se fala no assunto, surgem um monte de clichês: de um lado, quem acha que a polícia está sempre certa. Do outro, quem acha que ela tem que acabar. É impossível ter uma conversa decente sobre segurança pública sem entender como o Rio chegou nesse cenário. A partir daí, se pode pensar: como melhorar a polícia do Rio de Janeiro? O convidado de hoje é o Leandro Piquet, coordenador da Escola de Segurança Multidimensional da Universidade de São Paulo.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano