| Foto: Agência Brasil
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"Inveja branca de vocês que estão aí no Rio..." — Luis Roberto Barroso, ministro do STF e militante progressista, durante entrevista. Posteriormente Barroso pediu desculpas à turba ensandecida com o uso da expressão "racista" (sim, o pessoal do lacre considera "inveja branca" uma expressão racista).

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"É lamentável que o STF tenha sido infiltrado por uma pessoa sem ética"

- Ricardo Lewandowski, ministro do STF. Por um segundo pareceu que o ministro tinha tropeçado na autocrítica, mas na verdade ele se referia a uma estagiária que foi fonte do jornalista Allan do Santos.

"Falar em fascismo vermelho é uma das maiores asneiras que eu já ouvi. Tem que ser muito ignorante ou mau-caráter para levantar esse tipo de tese" — Leonel Radde, vereador petista que, por ignorância ou mau-caratismo (hipóteses dele!), aparentemente nunca ouviu falar de Stalin, Mao Tsé-tung, Pol Pot ou algum Kim da Coreia do Norte. Ou vai ver considera que essa turma toda era super democrata, sei lá.

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"Devemos lutar contra"

- Tite, técnico da seleção brasileira e branco, a respeito do que ele chama de "racismo estrutural" contra técnicos negros. Se alguém sugerir que Tite ceda lugar a um técnico negro será que ele aceita? Só perguntando...

"Fiz todos os tratamentos possíveis: quimioterapia, homeopatia, fitoterapia e acupuntura" — Luis Roberto Barroso, ministro ultracientífico do STF e perseguidor dos defensores do tratamento precoce contra Covid-19, falando sobre os tratamentos ultracientíficos aos quais se submeteu depois de ser diagnosticado com câncer. Na mesma entrevista, Barroso exaltou o trabalho do médium João de Deus.

"Isso também funciona como senha gerada por uma inteligência artificial: quase impossível de se lembrar ou de fraudar" — Glenn Greenwald, jornalista, zoando o termo 2SLGBTQ+, que a cada letrinha incorporada perde mais o sentido.

"Especialistas preveem que a sigla LGBTQ dê a volta ao redor do planeta três vezes em 2022" — piada do site humorístico americano Babylon Bee e que pode se tornar realidade ainda este ano.

"Já na Câmara para votar projeto de minha autoria que institui o Prêmio Paulo Gustavo de valorização do humor e da comédia" - Jandira Feghali, deputada e humorista politicamente correta bissexta, mostrando bem quais são suas prioridades.

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“Votarei em Lula”

- Caetano Veloso, o Caê, para a surpresa de um total de zero pessoa. Quer dizer, talvez Ciro, a quem Caetano apoiou em 2018, tenha se surpreendido um pouco.

"O que vi de mais espantoso é que realmente eles decidem como querem e o que querem. Algumas decisões são modificadas porque alguém importante liga para o ministro" - estagiária de Ricardo Lewandowski tratada como "informante" pela imprensa militante. Que, por sinal, e por conveniência, criticou a forma, mas ignorou o conteúdo da mensagem.

"'Semente do ódio plantada em 2018'

- Casagrande, comentarista, ex-jogador e dublê de analista político, sobre a agressão contra um árbitro de futebol durante partida do Campeonato Gaúcho. Aparentemente, a se acreditar no "Casão", antes de Bolsonaro não existia violência no futebol.

"Até que estou bem hétero" - Jesuíta Barbosa, ator que não é nada jesuíta, "correndo muitos riscos" ao confessar que está passando por uma fase "reaça".

"Rejeição a Bolsonaro é muito maior do que o que se vê"

- Natuza Nery, jornalista, sobre as manifestações antibolsonaro, que insistem em levar às ruas meia dúzia de militantes, a despeito do que dizem as pesquisas de opinião. O que os olhos não veem o coração não sente, né?
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"A gente tem que atacar é o capitalismo pra que todo mundo possa ter uma Louis Vitton" — Lívia Lamblet, jornalista. De fato, Lívia, uma das características mais marcantes do comunismo é que todos possuem artigos de luxo.

#MEMÓRIA#

"O politicamente correto é apenas tirania com boas maneiras" - Charlton Heston, ator.