censura e espionagem
Ela mexeu com a indústria de refrigerantes. E foi silenciada
Por Andrew Jacobs e Matt Richtel
Por New York Times
Bogotá, Colômbia
01/12/2017 às 19:58
Dr. Esperanza Cerón, chefe de um pequeno grupo de defesa do consumidor, na sede em Bogotá, Colômbia, 18 de outubro de 2017. O trabalho de Ceron na Educar Consumidores, a principal defensora de um imposto de 20% sobre refrigerantes, tem perturbado a indústria de bebidas açucaradas, que movimenta vários bilhões de dólares e, por sua vez, enfrentou intimidação e censura. (Foto: JUAN ARREDONDO/NYT) Use este espaço apenas para a comunicação de erros