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O Brasil, ou boa parte dele, segue com pouco apreço pela defesa da vida humana. O presidente eleito - que durante a campanha eleitoral negou defender o aborto e chegou a ameaçar processar quem o acusasse de tal - agora mostra suas verdadeiras convicções. É o que ficou claro esta semana com a declaração de Lula: "Que monstro vai sair do ventre dessa menina?", disse, ao comentar sobre estupro de adolescentes.

O fato é que a esquerda defende a pauta abortista, que segue avançando, na tentativa de alargar as hipóteses previstas na lei - todas lamentáveis, inclusive. 

O PL 1.904/2024 buscou frear este avanço, estabelecendo um marco temporal e penalizando quem abortasse após 22 semanas de gestação. A esquerda, junto com grandes veículos de comunicação, se defende com frases de efeito, que só empobrecem o debate e não permitem abordar a amplitude dos fatos, simplesmente negando a defesa da vida a um ser que é igual a nós, em qualquer etapa de sua existência. 

Geisiane Freitas, mestre em Sociologia e pesquisadora das relações raciais e de gênero, faz uma análise sobre essas questões sociais e qual o caminho para a direita.  

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