Em 1980, no ano em que o Centro de Pesquisas sobre Meio-ambiente e Propriedade (PERC, na sigla em inglês) foi fundada, passei três anos no Himalaia trabalhando num projeto de preservação da vida selvagem. O objetivo era pesquisar a vida selvagem para o governo indiano nos belos vales da região de Kulu, no norte da Índia, entre florestas de cedros e carvalhos. Uma espécie particularmente interessante era um pássaro chamado faisão-do-oriente, um tipo de faisão acinzentado, com uma plumagem vermelha ao redor do pescoço e a pele azulada no pescoço do macho. O pássaro era encontrado em poucos lugares e se acreditava que ele estava à beira da extinção.
Apesar de termos nos deparado com outras espécies de faisões, naquele ano não avistamos nenhum faisão-do-oriente; mas algumas das pessoas com quem falávamos tinham visto o pássaro e uma delas até me mostrou os restos de um faisão caçado para virar comida. Eu temia que aquele tivesse sido o último. Queria voltar na primavera, quando os ritos de acasalamento talvez os expusessem nos bambuzais espessos nos quais eles gostavam de viver, mas o trabalho me impediu.
Em 1980, se você me pedisse para prever o que aconteceria àquele pássaro e seu ecossistema, eu seria bem pessimista. Dava para ver as consequências do crescimento populacional, com suas armas e rebanhos, sobre as florestas. Mais do que isso, eu estava afundado na melancolia por conta de quase tudo o que lia sobre o meio ambiente.
Era impossível conter a explosão populacional; bilhões de pessoas morreriam de fome; a malária e outras doenças se espalhariam; o petróleo, o gás natural e os minérios se esgotariam em breve, nos obrigando a queimar novamente madeira; a maioria das florestas seria, então, derrubada; desertos aumentariam; metade das espécies estavam à beira da extinção; as grandes baleias em breve estariam extintas por causa dos oceanos manchados de petróleo; cidades e fazendas cada vez maiores engoliriam as últimas áreas selvagens; e a poluição do ar, rios, mares e terra estavam começando a causar um colapso ecológico mundial. Não me lembro de ler nada remotamente otimista sobre o futuro do planeta.
Hoje, os vales nos quais trabalhávamos fazem parte do Grande Parque Nacional do Himalaia, uma região protegida que se tornou Patrimônio da Humanidade em 2014. A logomarca do parque é a imagem de uma faisão-do-oriente, pássaro que você pode observar hoje em dia ao caminhar pelas trilhas. Ele não foi extinto e, apesar de raro, a mais recente contagem mostra uma população maior do que se esperava. A região continua sendo um lugar de acesso remoto, e as florestas e campos alpinos recuperaram parte da área perdida para o pastoreio, caça e atividade extrativista. O ecoturismo é próspero.
Este é só um exemplo das coisas que estão dando certo no meio ambiente. Deixe-me dar outros exemplos. Longe de passar fome, os sete bilhões de habitantes deste planeta estão bem melhores do que os quatro bilhões que o habitavam em 1980. A fome foi praticamente extinta nas últimas décadas. Nos anos 1960, cerca de dois milhões de pessoas morreram de fome; na última década, dezenas de milhares de pessoas morreram de fome – e em países governados por tiranos. Paul Ehrlich, o ecologista e escritor que em 1968 declarou que “a batalha pela alimentação de toda a Humanidade está perdida” e previu que “centenas de milhões de pessoas morrerão de fome” – e recebeu prêmios por isso — se mostrou completamente equivocado.
Surpreendentemente, sete bilhões de pessoas conseguem se alimentar sem usar muito mais terra. Ao contrário, em muitos lugares as terras antes cultivadas se tornaram florestas. Em 2009, Jesse Ausubel, da Universidade Rockefeller, calculou que, graças ao acesso facilitado a fertilizantes, pesticidas e à biotecnologia, a área necessária para se produzir determinada quantidade de comida — uma média de todos os cultivos — era 65% menor do que em 1961. Como resultado, uma área do tamanho da Índia será desnecessária até meados deste século. Isso representa um impulso e tanto para a vida selvagem. Parques nacionais e outras áreas protegidas também têm aumentando consistentemente.
Essas melhorias tampouco geraram novos problemas relativos à poluição. Bem pelo contrário. A substituição de pesticidas como o DDT por produtos menos nocivos e cujos efeitos não persistem no meio ambiente, se acumulando pela cadeia alimentar, além de descobertas na biotecnologia, permitiu que a vida selvagem começasse a se recuperar. No noite da Inglaterra, onde moro, lontras voltaram aos rios e falcões, milhafres, águias voltaram aos céus, graças sobretudo à eliminação dos pesticidas à base de hidrocarbonetos clorados. Nos lugares que cultivam transgênicos — não na União Europeia — houve uma redução de 37% no uso de inseticidas, de acordo com um estudo recente da Universidade de Gottingen.
Uma das características mais extraordinárias dos últimos 40 anos tem sido o ressurgimento de espécies selvagens que pareciam prestes a se extinguir. As águias-carecas são tão comuns hoje que deixaram a lista das espécies ameaçadas. Cervos e castores se multiplicam nos limites das cidades, assim como coiotes, ursos e até lobos. Os lobos hoje recolonizaram boa parte da Alemanha, França e até mesmo da superpopulosa Holanda. Os estuários foram despoluídos, de modo que peixes e pássaros retomaram rios como o Tâmisa.
Reflorestamento mundial
Eis uma pergunta que faço às crianças sempre que posso: por que a população de lobos está aumentando, a de leões está diminuindo e a de tigres se mantém estável?
A resposta é simples: lobos vivem em países ricos, leões vivem em países pobres e tigres vivem em países de classe média.
O fato é que os conservacionistas estavam errados ao temerem o desenvolvimento econômicos nos anos 1980. A prosperidade é a melhor coisa que pode acontecer à vida selvagem de um país. À medida que as pessoas enriquecem, elas podem se dar ao luxo de pagar pela eletricidade em vez de queimar madeira, comprar frango em vez de caçar animais silvestres ou trabalhar na cidade em vez de tirar o sustento de um pedacinho de terra. Elas também podem deixar de temer que seus filhos morram de fome e começar a se preocupar com o meio ambiente. Em todos os países, primeiro na Ásia, depois na América Latina e hoje em dia na África, esse processo de desenvolvimento que gera ganhos ambientais provocou uma mudança no destino de ecossistemas selvagens.
Uma forma de medir esse progresso é ver as florestas. As florestas estão sendo derrubadas nos países pobres, mas nos países ricos elas ganham espaço. O fato é que, quando um país atinge certo nível de renda, em torno de US$5 mil anuais por pessoa, ele dá início a um processo de reflorestamento. Isso porque as pessoas têm renda o bastante para deixarem de usar lenha para fazer fogo e passam a usar eletricidade ou gás. Bangladesh, por exemplo, era insuportavelmente pobre em 1980, mas hoje em dia é rico o bastante para estar aumentando suas áreas cobertas por florestas.
Em geral, portanto, a quantidade de árvores no mundo tem aumentado consistentemente. Um estudo publicado pela NASA e pela Universidade de Maryland em 2018 examinou dados de satélites e descobriu que o aumento das regiões florestais superou e muito as perdas dos últimos 35 anos. Isso não se deve apenas a áreas reflorestadas para a extração de madeira; boa parte é de regeneração natural. Isso tampouco está acontecendo apenas nas florestas frias do norte; nos países tropicais também há reflorestamento. Se em 1980 você me dissesse que isso aconteceria, eu não teria acreditado em você.
Em 2013, ouvi falar de um estudo interessante que estava sendo feito pela NASA, em conjunto com as universidades de Boston e Pequim. Uma equipe tinha descoberto uma forma de medir a quantidade de vegetação na superfície do planeta usando dados de satélite. Ela estava aumentando. Havia mais folhas verdes a cada ano. Publiquei um artigo sobre esse fenômeno do “reflorestamento mundial” e fui imediatamente atacado por minha impertinência ao me desviar do roteiro pessimista. Mas na verdade está claro já há alguns anos que os níveis de dióxido de carbono medidos no alto das montanhas do Havaí, embora maiores a cada ano, também aumentavam e diminuíam de acordo com as estações, o que quer dizer que havia mais folhas verdades nos verões do hemisfério norte.
Em 2016, a mesma equipe publicou um artigo científico confirmando que o reflorestamento mundial estava ocorrendo, e criando hipóteses sobre a causa disso. Apesar de o comunicado à imprensa que acompanhava o artigo me criticar — citando meu nome! — por celebrar o fato, ele citava o chefe da equipe, Zaichin Zhu, da Universidade de Pequim, dizendo que o reflorestamento nos últimos 30 anos era o equivalente a um novo continente coberto por vegetação verde com uma área duas vezes maior do que a dos Estados Unidos. O reflorestamento mundial está ocorrendo em todos os ecossistemas, incluindo florestas tropicais, tundras e savanas, e é mais evidente principalmente nas regiões áridas do planeta.
Analisando os padrões deste fenômeno, Zhu e seus colegas foram capazes de sugerir a causa dele. Um pouco se deve ao uso de fertilizantes, um pouco ao aumento da chuva causado pelo aquecimento dos mares e um pouco ao plantio de árvores. Mas a maior causa, responsável por 70% do reflorestamento natural, se deve ao aumento do dióxido de carbono na atmosfera como resultado da queima de combustíveis fósseis. O dióxido de carbono é a matéria-prima que as plantas usam para, com água, produzir carboidratos, proteínas e ácidos graxos.
Esse efeito do CO2-fertilização era conhecido na teoria, graças a milhares de experimentos em laboratórios, estufas e ao ar livre realizados ao longo de muitos anos. Na verdade, estufas comerciais compram gás carbônico para que os tomates cresçam mais rápido. Mas essa foi a primeira vez que o efeito foi medido em escala mundial. Outro estudo publicado neste ano confirma que “o aumento da concentração de CO2 na atmosfera é o principal motivo” do aumento de 31% na produção de alimentos desde 1900.
O reflorestamento mundial significa que há mais alimento para lagartas, antílopes, pica-paus e incontáveis outras espécies. Ele também significa que precisamos de menos comida para nos alimentarmos. De todas as coisas que eu não esperava em 1980, esta é seguramente uma das mais incríveis.
Mais a partir de menos
Diante do que aconteceu nos oceanos, ainda que exista muita coisa errada, o jovem que eu era em 1980 também ficaria maravilhado. A quantidade de petróleo vazado nos mares caiu 80% desde 1980. Isso porque os donos de navios se reuniram e concordaram em usar cargueiros de tanque duplo. Ao menos tempo, a navegação por GPS tornou os naufrágios praticamente impossíveis. Ao mesmo tempo, a população de baleias aumentou espetacularmente. As baleias-jubarte, por exemplo, eram menos de 5 mil nos anos 1960. Hoje elas são no mínimo 80 mil.
A ilha da Georgia do Sul, que tive a felicidade de visitar em 2016, hoje abriga milhões de pinguins, milhões de focas e quase um milhão de elefantes-marinhos em suas praias. Essas espécies eram raras em meados do século XX, depois que baleeiros e caçadores de foca acabaram com a vida selvagem da ilha. No Ártico, as populações de morsas e ursos polares também voltaram às máximas. Isso se deve, em parte, à proteção regulatória, mas também por conta de uma mudança nos incentivos econômicos. Assim como um agricultor africano que consegue um trabalho na cidade e começa a comprar frango no açougue em vez de ter de comer animais silvestres, nós ocidentais concluímos que matar focas e baleias por sua carne ou óleo hoje em dia faz menos sentido do que criar galinhas, cultivar canola ou extrair petróleo.
Na verdade, nas regiões onde a vida selvagem está em queda, isso hoje geralmente se deve à concorrência com espécies que estão se recuperando. As baleias se reúnem em grupos tão grandes na Ilha Elefante, perto da Península Antártica, que elas estão se alimentando do krill antes consumido pelo pinguim-de-barbicha, o que está causando um declínio na população da ave. Baleias-jubartes estão comendo as presas do papagaio-do-mar no litoral da Islândia, contribuindo para a diminuição nos filhotes da ave. Orcas afugentaram os tubarões-brancos da África do Sul. Os ouriços praticamente desapareceram do interior da Inglaterra porque viraram presas de texugos, cuja população aumentou.
Se pudéssemos deixar de pescar os peixes que vivem no mar, eles também se recuperariam e encheriam os oceanos de novo. Felizmente, neste campo também estamos avançando. Hoje, quase metade dos frutos do mar que consumimos vêm da piscicultura. Mas para alimentar esses animais ainda precisamos pescar peixes silvestres e, se conseguirmos mudar isso, talvez com a biotecnologia, então talvez possamos voltar ao tempo em que enormes cardumes de atum e peixes-espada cruzavam os oceanos.
Alguns temem que dar boas notícias sobre o meio ambiente gere complacência. Discordo. Essas notícias fazem com que as pessoas perceberam que problemas não são inevitáveis e que é possível melhorar a situação, e que vale a pena tentar. Pegue o caso da medida neozelandesa de se livrar de todos os predadores mamíferos até 2050. (Exceto por morcegos e focas, nenhum mamífero é nativo da Nova Zelândia. E a introdução de espécies invasoras como furões e raposas devastou as espécies nativas). Esse plano ambicioso só está sendo cogitado por causa das realizações dos conservacionistas neozelandeses no exterior, como nas Ilhas Stewart e Geórgia do Sul, onde iscas envenenadas jogadas de helicóptero exterminaram os ratos das ilhas montanhosas.
Apesar de tais esforços, os perigos representados por espécies invasoras são um exemplo de uma tendência equivocada e é um lembrete de que não podemos ser panglossianos. Espécies invasoras são a maior causa de extinção de mamíferos e aves em ilhas. A cobra-arbórea-marrom, por exemplo, provocou a extinção de 12 espécies de aves em Guam. Uma invenção que pode ajudar nessa luta é a seleção genética que, por meio do sequenciamento, faz com que todos os filhotes se tornem machos, levando a espécie invasora à extinção naquele local. Isso pode ser usado em breve, por exemplo, para eliminar mosquitos invasores que transmitem a malária aviária que tem causado uma diminuição na população de pássaros melífagos nativos do Havaí. Muitas das espécies já foram extintas.
Ouso, assim, prever que em 40 anos teremos livrado das ilhas do mundo de muitas das espécies invasoras que lhes fazem tanto mal, graças ao uso da biotecnologia. Na verdade, iremos além e conseguiremos ressuscitar várias espécies extintas. Sob o marca Revive and Restore [Reviver e restaurar], Ryan Phelan e Stewart Brand começam a estudar como isso pode ser feito. Primeiro você tem de ler o genoma da espécie extinta, armazenado num museu de espécies. Em alguns casos, isso já está sendo feito. O pombo-passageiro, extinto em 1914, e o arau-gigante, extinto em 1844, tiveram seus genomas sequenciados. Depois você precisa fazer edições precisas no genoma de uma espécie bastante semelhante. As novas técnicas de edição que estão sendo desenvolvidas prometem permitir a realização disso em breve. Em terceiro lugar, você precisa introduzir esse genoma em embriões e daí poderá introduzir os indivíduos na natureza. Espero que isso aconteça para meus filhos verem.
Os próximos 40 anos
O que mais pode acontecer até 2060, quando eu terei 102 anos? Apesar de até lá nos tornarmos mais de 9 bilhões de pessoas, é quase certo que haverá florestas maiores, mais vida selvagem, rios mais limpos e oceanos mais ricos, tudo por causa do que já está acontecendo. A pessoas que negam isso e insistem em dizer que o mundo está piorando estão simplesmente erradas. O mais recente exemplo disso é o “apocalipse dos insetos”, um pânico que ganhou a atenção da imprensa, mas que se baseia em dados imprecisos e no exagero ridículo de um ou dois estudo duvidosos feitos em pequena escala.
Mas há uma coisa que me preocupa: alguns ambientalistas hoje tão pessimistas quanto eu era há 40 anos estão determinados a imporem medidas que na realidade são nocivas para o meio ambiente. Eles querem que cultivemos produtos orgânicos, apesar de esse tipo de cultivo usar mais terra e ser mais prejudicial ao solo do que a agricultura que usa produtos químicos e a biotecnologia.
Eles querem que obtenhamos toda a energia de que precisamos a partir do sol ou vento, mesmo que isso signifique recobrir a paisagem com estruturas industriais tentando extrair energia de fontes de baixíssima densidade.
Eles querem que transformemos cereais em combustível, graças ao etanol do milho ou do diesel feito a partir do óleo de palma, por mais que isso signifique confiscar terra da vida selvagem.
Eles querem que rejeitemos a biotecnologia e a energia nuclear, duas práticas que reduzem a pegada ambiental dos seres humanos.
Eles querem que reciclemos o plástico sem incinerá-lo, o que provocou o surgimento de uma indústria de exportação de plástico para a Ásia, onde boa parte desse material acaba jogado no oceano.
Em resumo, as medidas que eles propõem são, em muitos casos, piores para o meio ambiente.
Encerrarei com mais uma previsão. Ainda que as mudanças climáticas sejam reais e antropogênicas, elas não causarão catástrofe nenhuma até 2060. A taxa de aquecimento nas últimas três década é metade do que os cientistas previam em 1990: 0,17ºC/década, quando a previsão era de 0,30ºC/década. E, como previsto, o aquecimento está ocorrendo mais à noite, em regiões geladas e no inverno do que de dia, em regiões quentes e no verão. O efeito disso na intensidade das tempestades, secas, enchentes, nevascas e outros eventos climáticos é ainda tão pequeno que mal consegue ser detectado. Eles continuarão acontecendo, claro. Talvez haja um ligeiro declínio nas secas, assim como um ligeiro aumento nas ondas de calor.
Há menos neve no hemisfério norte na primavera, mais no outono e a mesma quantidade no inverno. As geleiras estão recuando, como acontece desde meados do século XIX. Mais importante, as mortes causadas por eventos climáticos continuarão a diminuir à medida que mais e mais países tenham acesso à tecnologia, infraestrutura e informações necessárias para evitar a perda de vidas em larga escala em furacões, secas ou enchentes.
Além disso, se o aquecimento se mantiver assim, em 2060 ainda não teremos alcançados as temperaturas que eram comuns nos primórdios do atual período interglacial, quando o oceano Ártico perdia regularmente todo o gelo durante o verão. Então não rumamos para um território desconhecido. E acho que acabaremos por resolver o problema substituindo os combustíveis fósseis pela fusão nuclear antes que as consequências se tornem catastróficas.
Eu estava errado ao ser pessimista quanto ao meio ambiente em 1980 e estaria errado se aconselhasse os jovens a se desesperarem hoje em dia. Muita coisa melhorou desde então e, como o trabalho do PERC demonstrou ao longo de quatro décadas, muitos avanços não só são possíveis como prováveis.
Matt Ridley é jornalista e escritor. Seu livro mais recente é “The Evolution of Everything: How Ideas Emerge”.
© 2020 FEE. Publicado com permissão. Original em inglês
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