Em 1996, os geneticistas do comportamento David Lykken e Auke Tellegen publicaram um estudo sobre gêmeos que passou a fazer parte do estudo de qualquer pesquisador interessado em entender a felicidade.
Eles compararam o comportamento e o humor no longo prazo de cerca de 3 mil gêmeos idênticos e fraternos. Em gêmeos idênticos, aqueles que possuem exatamente a mesma dotação genética – inclusive entre aqueles que foram criados separados –, alguns resultados foram bizarros.
Uma dupla de gêmeos sempre puxava a descarga antes e depois de usar o vaso sanitário. Outros dois gêmeos sempre liam revistas de trás para frente e dois tinham ataques de riso ao espirrar no elevador. Todos eles foram criados separadamente, às vezes até em países diferentes. O que explica esse comportamento semelhante? Coincidência? É possível. Esses casos foram estatisticamente irrelevantes, embora sejam um indicativo sobre o resultado mais importante da pesquisa.
Likken e Tellegen descobriram que, entre os gêmeos idênticos, o bem-estar subjetivo e o nível de felicidade declarado se manteve bastante semelhante ao longo dos anos. Em outras palavras: quando não estavam sob a influência de um fator externo importante – a morte de um familiar, a perda de um emprego –, os gêmeos idênticos tinham visão semelhante do mundo. Quando um era otimista, o outro também era. Se um era pessimista, seu irmão idêntico, também. O mesmo não foi verificado entre os gêmeos fraternos – de constituição genética diferente.
No estudo, Likken chegou a afirmar que o fator hereditário é responsável por 80% do estado de espírito de cada um. Ele inclusive causou polêmica ao dizer que “tentar ser feliz é como tentar ser mais alto”. Os geneticistas depois voltaram atrás dizendo que há margem para influenciar a felicidade. Outros estudos semelhantes foram realizados depois desse e, embora alguns afirmem que os genes são responsáveis por 50% do nível de felicidade, o fator hereditário sempre está presente.
Se for verdadeira a descoberta de que o nível médio de felicidade das pessoas é, em larga medida, herdado, ela leva a uma conclusão surpreendente. “No longo prazo, não importa muito o que acontece com você. Com sorte ou não, você retorna ao ponto inicial de felicidade – o nível padrão de felicidade do cérebro – determinado, em grande parte, pelos genes”, explica o psicológo Jonathan Haidt, autor do livro The Happiness Hypothesis (“A hipótese da felicidade”), traduzido para o português com o título de Uma Vida Que Vale a Pena (Alegro). Se essa ideia está correta, diz Haidt, então estamos todos presos na “esteira hedonista”. Como numa esteira de exercícios, podemos aumentar a velocidade o quanto quisermos, mas nunca saímos do lugar. Na vida, podemos nos esforçar em busca da riqueza ou das mulheres ou homens que desejamos, mas em vão, porque não há como mudar o “estado natural e habitual de tranquilidade”. É uma loteria.
Essa visão fatalista é semelhante aos primeiros registros sobre a felicidade na história da humanidade. Remetendo a uma visão pré-histórica de que o universo era comandado por mitos e por deuses, Homero dizia que só os deuses eram bem-aventurados. Das “criaturas que respiram e se arrastam pela Terra”, os homens são “as mais tristes, as mais agonizantes”.
Numa época em que os homens estavam sujeitos a todo tipo de infortúnio – pobreza, escravidão, doenças –, essa percepção foi uma maneira de fazer sentido sobre a própria existência. Afora reis e a casta comandante nas sociedades antigas, ninguém sequer cogitava a ideia de que pudesse fazer algo para ser feliz.
Embora os prazeres carnais não devam ser demonizados, o problema deles, segundo o psicólogo Martin Seligman, é que raramente trazem benefícios duradouros. É bom no momento, mas desaparecem rapidamente, e não “melhora” a pessoa, no sentido que não a torna mais sábia ou forte depois. As gratificações, porém, nos desafiam e nos fazem melhorar.
Obrigação
Sabemos que hoje a maneira como encaramos a felicidade é completamente outra. Ao longo dos séculos, a felicidade se transformou no desejo-último dos homens. Ainda que estejamos confortáveis com a noção de que, às vezes, coisas ruins acontecem, quando se trata da trajetória de nossas vidas, relutamos em deixar a felicidade entregue ao acaso. O sucesso inesgotável dos livros de autoajuda e as insaciáveis palavras de otimismo perante o infortúnio são provas que a busca da felicidade se tornou uma espécie de “obrigação moral”. Cabe a nós procurar a felicidade.
Essa percepção criou um problema sério para a sociedade moderna, defende o filósofo francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua: Ensaios Sobre o Dever de Felicidade (Difel). “Este privilégio [de ser feliz] bem depressa parece um fardo para nossos jovens: descobrindo-se únicos responsáveis por seus reveses ou por seus sucessos, constatam que a felicidade tão esperada lhes foge à medida que correm atrás dela. Eles sonham como todo mundo com a síntese admirável, que reúna sucesso profissional, amoroso, moral, familiar e acima de todos eles, tal como uma recompensa, a satisfação perfeita. [...] As mil maravilhas anunciadas só chegam a conta-gotas e desordenadamente, tornando a busca mais penosa e mais pesada a opressão. Mortificam-se por não corresponder ao padrão estabelecido, por infringir a regra”, escreve Bruckner.
Na modernidade, a felicidade passou a ser associada a uma ideia de “sentir-se bem”, diz Bruckner, em fugir da dor a qualquer custo e perseguir, constantemente, o prazer. Para entender como chegamos a essa concepção e por que ela é perigosa, convém entender o que significa a palavra felicidade e olhar para o passado.
Sorte
Em diferentes línguas, felicidade tem as mesmas origens na Idade Média e raiz nas palavras sorte, fortuna ou destino. A raiz de happiness, por exemplo, é happ, do inglês médio e do norueguês antigo, significando acaso, fortuna, o que acontece (happens) no mundo. O francês bonheur deriva de bom e do francês antigo heur (fortuna ou sorte). Em italiano, espanhol e português – felicitá, felicidad e felicidade – a palavra vêm do latim felix (sorte e, às vezes, destino).
Embora a formação da palavra felicidade tenha se dado na Idade Média, a filosofia pós-socrática e a religião judaico-cristã foram os primeiros pensamentos a questionar a ideia fatalista da felicidade dos povos antigos. Aristóteles via a felicidade como um subproduto de uma vida de virtudes. Depois, a religião trouxe com Deus a possibilidade de felicidade para todos os mortais – mas apenas após a morte. As penitências desse mundo finalmente fizeram sentido. Aturá-las aqui significava pagar o pedágio para o paraíso na eternidade. Em alguns casos, o sofrimento era até necessário. Essa noção nunca foi completamente perdida. O papa João Paulo II pregava a doença e a pobreza como um caminho para encontrar Deus. Madre Tereza, se podemos acreditar no jornalista inglês Christopher Hitchens, que escreveu um livro devastador contra ela, também teria sido grande defensora da pobreza e do sofrimento como uma necessidade da vida na Terra.
A passagem da felicidade do céu para a terra foi só uma questão de tempo. Alguns pensadores dentro da própria Igreja começaram, pela primeira vez, a afirmar que felicidade terrena poderia coexistir com a felicidade eterna. Voltaire foi importante nesse processo: “O paraíso é onde estou”, disse . O movimento iluminista do qual fez parte plantou as raízes para uma ideia mais hedonista da felicidade. Com a expressiva melhora das condições materiais dos europeus no século 18, o fim da fome generalizada e o aumento da expectativa de vida, que quase dobrou, a felicidade deixou de ser vista apenas como um direito, mas um objetivo a ser alcançado. Com as revoluções americana e francesa no fim do século 18, a felicidade conquistou status de “ideal motivador”. A Declaração da Independência Americana listou a felicidade como uma “verdade evidente” e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, proclamada pelos franceses em 1789, defende o direito da “felicidade a todos”.
Com a transformação da felicidade em algo que pode ser buscado, criaram-se também as condições para transformar a felicidade em um fardo que, uma vez que não a temos, oprime e até nos torna mais infelizes. “Quando os seres humanos eram infelizes, argumentavam os pensadores do Iluminismo, alguma coisa devia estar errada: ou com suas crenças, ou com sua forma de governo, ou com suas condições de vida, ou com seus costumes. Mudássemos essas coisas – mudássemos a nós mesmos – e poderíamos, na prática, nos tornar o que éramos feitos para ser. A felicidade, na visão iluminista, era menos um ideal de perfeição divina e mais uma verdade a ser perseguida e obtida aqui e agora”, escreve o historiador americano Darrin M. McMahon, autor de uma longa biografia da felicidade chamada Felicidade: Uma História (Globo).
Fórmula
Ainda que o tamanho de seu impacto seja discutível, vários estudos recentes concordam que a felicidade não é apenas um jogo de dados e há espaço para que ela seja influenciada pelas escolhas de cada um, ainda que essas escolhas sejam bem mais restritas do que gostaríamos.
Dinheiro, pelo menos abaixo de um certo patamar, costuma influenciar o nível de felicidade. Pessoas que precisam se preocupar com o que comer no dia seguinte relatam maior infelicidade. Uma vez que elas ingressam na classe média e suprem as necessidades básicas, porém, a correlação entre dinheiro e felicidade despenca.
A psicologia positiva veio com uma das ideias mais importantes sobre a felicidade. Eles conseguiram juntar os diversos fatores que parecem influenciar a felicidade e, ironia, criaram uma fórmula. Um estudo feito por Lyubomirsky, Sheld, Schkade e Seligman diz que a fórmula da felicidade é F = P + C + V. O nível de felicidade que você atualmente experimenta (F) é determinado por seu ponto biológico predeterminado (P), mais suas condições de vida (C), mais as atividades voluntárias (V) que você pratica.
O desafio, para a psicologia positiva, é utilizar o método científico para descobrir exatamente que tipos de C (condições de vida) e V (atividades voluntárias) podem levar F (felicidade) ao topo da faixa potencial.
A versão biológica extrema da hipótese da felicidade diz que F = P e que C e V não importam. “Mas temos que dar crédito a Buda e a Epíteto por V. Buda prescreveu o ‘nobre caminho óctuplos’ e Epíteto estimulava métodos de pensamento para cultivar a indiferença (apatheia) aos fatores externos”, afirma Haidt.
O budismo e os estoicos são duas correntes que, em suas filosofias, estimulam as pessoas a desistir da corrida em busca de ser feliz. Em ambos os casos, eles pregam que a felicidade “vem de dentro”, que é preciso trabalhar o “mundo interior” e desistir de moldar o mundo às nossas vontades.
Para testar adequadamente a sabedoria dos sábios os estudiosos examinaram a hipótese: F = P + V, em que V se refere a “atividades voluntárias ou intencionais que cultivam a aceitação e enfraquecem as ligações emocionais”. Se existem muitas condições (C) importantes, e se existem várias atividades voluntárias além dessas que levam ao desapego, então a hipótese da felicidade de Buda e Epíteto está errada (ou, na melhor das hipóteses, incompleta) e de nada adiantaria aconselhar as pessoas a simplesmente se voltar para dentro de si e praticar a resignação.
“Acontece que existem realmente algumas condições externas (C) que importam”, afirma o psicólogo. “Podemos fazer algumas mudanças em nossa vida que não estão totalmente sujeitas ao princípio da adaptação e que poderiam nos deixar mais felizes. Talvez valha a pena nos esforçarmos para alcançá-las”. Para Haidt, o que está ao nosso alcance são cinco elementos principais.
1. Ruído
Pesquisas mostram que pessoas que têm de se adaptar a fontes novas de barulho (como no caso da construção de uma nova estrada), nunca se adaptam completamente, e mesmo os estudos que revelam certa adaptação encontram indícios de danos em tarefas cognitivas. O barulho, sobretudo ruídos variáveis ou intermitentes, atrapalham a concentração e aumentam o estresse. Vale a pena eliminar as fontes de ruído da sua vida.
2. Distância do trabalho
Muitas pessoas optam por mudar para locais distantes do trabalho para morar melhor. Porém, embora pessoas se adaptem rapidamente a um espaço maior, não se adaptam completamente a uma maior distância de trabalho, especialmente quando envolve engarrafamento. Até mesmo depois de anos trabalhando longe de casa, as pessoas que enfrentam engarrafamentos no caminho ainda chegam ao trabalho com níveis mais altos de hormônio do estresse. Vale a pena diminuir a distância do trabalho.
3. Falta de controle
O aspecto que nos deixa irritados em relação ao barulho e ao trânsito é o fato de não conseguir controlá-los. Em um estudo clássico, foram dados benefícios aos moradores de andares diferentes de uma clínica de repouso – por exemplo, uma planta no quarto e a exibição de um filme uma vez por semana. Num dos andares, esses benefícios vinham acompanhados de um certo controle: os residentes podiam escolher as plantas e eram responsáveis por regá-las. O grupo também poderia escolher em que dia o filme seria exibido. No outro andar, os benefícios eram simplesmente distribuídos: as enfermeiras escolhiam e regavam as plantas e decidiam em qual dia o filme seria exibido. Essa pequena manipulação teve efeitos gigantescos entre as duas populações do estudo. O grupo com controle era mais feliz, mais ativo, mais saudável e apresentou a metade dos óbitos do grupo que não tinha controle. Os benefícios eram visíveis até 18 meses depois do fim do experimento. “Aumentar o sentido de controle dos trabalhadores, estudantes e pacientes é um caminho eficaz de aumentar sua noção de participação, energia e felicidade”, diz Haidt.
4. Vergonha
Em geral, pessoas bonitas não são mais felizes do que as menos atraentes. Mas pequenas mudanças visuais podem ter um impacto importante na percepção de felicidade. Pessoas que passam por cirurgia plástica relatam altos níveis de satisfação e menos sintomas psiquiátricos nos anos após a cirurgia. Quanto maior a vergonha que a pessoa tinha de seu “problema” estético, maior foi o aumento no nível de felicidade depois da operação. Livrar-se de uma vergonha que carregamos todos os dias pode ter um impacto duradouro na autoconfiança e no bem-estar.
5. Relacionamentos
Um bom casamento é um dos fatores da vida mais fortes e consistentemente associados à felicidade. Segundo Haidt, parte desse benefício aparente vem da “correlação reversa”: a felicidade causa o casamento. Pessoas felizes se casam mais cedo e ficam casadas por mais tempo do que as pessoas com um nível inicial de felicidade mais baixo, tanto por serem mais interessantes (as que são felizes) e, assim, atraírem mais o sexo oposto, quanto por serem pessoas com as quais é mais fácil conviver. Um dos caminhos mais certos para a infelicidade é ter um relacionamento de conflito – um colega de trabalho insuportável, constantes brigas com o cônjuge, etc.
Não procurem o sucesso. Quanto mais procurarem e o transformarem em alvo, mais vocês vão errar. Porque o sucesso, como a felicidade, não pode ser perseguido; ele deve acontecer, e só tem lugar como efeito colateral de uma dedicação pessoal a uma causa maior que a pessoa, ou como subproduto da rendição pessoal a outro ser
Colateral
Mas, para Haidt, nem toda ação funciona na busca pela felicidade. Pessoas que moldam suas vidas para ganhar mais dinheiro, fama e beleza, por exemplo, costumam ser mais infelizes do que aquelas que buscam objetivos menos materiais. Um instrumento que ajudou a entender quais são as atividades que de fato influenciam a felicidade foi criado pelo húngaro Mihaly Csikszentmihalyi, um dos fundadores da psicologia positiva.
No estudo de Csikszentmihalyi, milhares de pessoas carregaram consigo um pager que apitava várias vezes ao dia. Sempre que apitava, a pessoa devia pegar um bloco de anotações e registrar o que ela estava fazendo naquele momento e qual era seu nível de satisfação. O resultado jogou luz sobre o que as pessoas realmente gostam de fazer, e não apenas aquilo que elas “lembram” ter gostado. Pelo resultado da pesquisa, o prazer pôde ser dividido em duas categorias: o prazer físico ou corporal e o prazer intelectual desafiador. No primeiro caso, o prazer advém principalmente da comida e do sexo. Mas esse é um prazer que sacia, porque ninguém pode continuar comendo ou ter relações sexuais após atingir um determinado nível de satisfação, ou esse prazer se transforma em repulsa.
“A grande descoberta de Csikszentmihalyi é que existe um estado que muitas pessoas valorizam mais do que chocolate após o sexo”, diz Haidt. “É o estado de total imersão em uma tarefa que é desafiadora, porém próxima às habilidades da pessoa. É o que algumas pessoas às vezes chamam de ‘estar na zona’.” Csikszentmihalyi chamou esse estado de “fluxo”, porque é como se fosse um movimento que acontece sem ser sentido – praticar um esporte coletivo, dançar, conversar longamente com um amigo, dirigir rápido numa estrada cheia de curvas ou mesmo praticar uma atividade criativa, como a pintura, a redação ou a fotografia.
“Fluxo”
O segredo do fluxo, segundo o húngaro, é haver um desafio evidente que tome toda a sua atenção e que forneça retorno imediato sobre como está se saindo. O prazer advém de cada ação realizada nessa atividade – o chute que resulta no gol, a pincelada no lugar certo, a frase bem escrita.
Baseado nesse estudo, um outro estudioso da psicologia positiva, Martin Seligman, criou uma distinção entre prazeres e gratificações. O primeiro tem relação forte com componentes emocionais e sensoriais – a comida, o sexo, a brisa no dia de calor e uma massagem nas costas. As gratificações, por sua vez, são as atividades que envolvem o indivíduo completamente, que podem o levar ao “fluxo” e que permitem que ele tenha um nível de satisfação maior com a própria história.
Embora os prazeres carnais não devam ser demonizados, o problema deles, segundo Seligman, é que raramente trazem benefícios duradouros. É bom no momento, mas desaparecem rapidamente, e não “melhora” a pessoa, no sentido que não a torna mais sábia ou forte depois. As gratificações, porém, nos desafiam e nos fazem melhorar. “As gratificações são obtidas depois de se concluir, aprender ou aprimorar algo. Quando entramos em um estado de fluxo, o trabalho duro não exige esforço algum. Queremos continuar a nos esforçar, a afiar nossas habilidades, a usar nossas forças”, explica Haidt sobre o estudo de Seligman.
As ideias da psicologia positiva de se dedicar a uma atividade que o faça melhor ressoam as palavras do psicólogo alemão Victor Frankl. Em seu famoso livro Em Busca de Sentido, escrito logo após passar anos de terror nos campos de concentração nazistas (onde perdeu todos que amava), Frankl prega que a felicidade, assim como o sucesso, jamais pode ser um fim em si mesmo. “Não procurem o sucesso. Quanto mais procurarem e o transformarem em alvo, mais vocês vão errar. Porque o sucesso, como a felicidade, não pode ser perseguido; ele deve acontecer, e só tem lugar como efeito colateral de uma dedicação pessoal a uma causa maior que a pessoa, ou como subproduto da rendição pessoal a outro ser.”
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