O caso de violência doméstica envolvendo o filho de Lula é sintomático. O movimento feminista segue em silêncio, o que expõe uma grande contradição. Depois que o feminismo foi cooptado pelo marxismo, ele se tornou só um braço dentro da luta de classes.
E quem mais perde com tudo isso são as mulheres. O feminismo identitário demonizou a masculinidade e o que restou foram os “esquerdomachos”, como Lula e seu filho.
Geisiane Freitas, mestre em Sociologia e pesquisadora das relações raciais e de gênero, faz uma análise sobre esta "liberdade" que escraviza um país inteiro.