“Alguém tem que colocar juízo na campanha do Lula” - Simone Tebet, senadora convertida ao petismo, aconselhando o PT a abandonar as bandeiras da extrema-esquerda e se aproximar do centro, mas só de mentirinha, até o fim das eleições. Vai que cola.
“P****, São Paulo, usa essa xenofobia para algo que preste pelo menos uma vez na sua vida!” - Emicida, rapper, numa declaração que mostra que não há preconceito ruim quando se trata de exaltar os candidatos do Partido. Se fosse contra um candidato gay, alguma dúvida de que a homofobia estaria sendo usada com a mesma finalidade?
“— Dr. Freud?
— É ele.
— Aqui é São Pedro. Desculpe incomodá-lo a esta hora, mas precisamos de sua ajuda. O chefe entrou num surto de megalomania.
— Deus? E o ele acha que é?
— Juiz do STF!” - Nelson Ascher, poeta. A piada é boa. Então para que estragá-la com um comentário, não é mesmo?
“A milícia carioca tá muito animada com Tarcísio, vai rolar domínio de novo território. Te cuida, São Paulo” - Xico Sá, jornalista. Ele está sugerindo que todo carioca é miliciano? Até mesmo aqueles que outro dia mesmo estavam ostentando boné CPX?
“Hoje em dia precisamos é de armas” - Oleksandra Matviichuk, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz. Bom, se até Henry Kissinger e o terrorista Yasser Arafat receberam a honraria...
“O plano de golpe é com o Congresso, não com as Forças Armadas” - Eliane Cantanhêde, jornalista, insistindo na tese de que Bolsonaro quer dar um golpe, agora com a ajuda do Congresso conservador recém-eleito. Parece aquelas pessoas que põem o nome “cachorro” no gato, só de zoeira.
“Bolsonaro prometeu Collor como ministro. Se ele for eleito, adeus poupança dos brasileiros” - Márcia Tiburi, filósofa autoexilada cujo Sócrates, nota-se, é o enfant terrible André Janones.
“Bolsonarismo cada vez mais parecido com o chavismo na Venezuela. Similaridades impressionam” - Guga Chacra, jornalista. Sim, as "similaridades" impressionam. Como, por exemplo:
"Eu gosto da palavra expurgo" - Breno Altman, jornalista, em conversa com o capo petista José Dirceu. Corre lá conferir se Altman assinou a cartinha em defesa da democracia!
“Joe Biden é contido demais. Está na hora de legalizar a cocaína” - The Economist, revista britânica que realmente não é exemplo de comedimento desde que prometeu que o Brasil “decolaria” com Lula e Dilma usando e abusando do desenvolvimentismo - a cocaína econômica de qualquer país.
"ABI com Lula em defesa da democracia" - Associação Brasileira de Imprensa, que, evidentemente, reúne apenas os jornalistas petistas que ainda acreditam na balela de que o revolucionário de Garanhuns vai salvar a democracia. Quero ver recuperarem o poder das mãos de Alexandre de Moraes...
“Esta é a eleição mais roubada desde o fim da ditadura militar de 64. Roubada por Bolsonaro e os que o apoiam. Se ainda assim ele perder é porque Deus quis” - Ricardo Noblat, jornalista. Impressão minha ou ele está questionando a lisura do sistema eleitoral brasileiro? Não teve um ministro do TSE que prometeu rigor contra esse tipo de coisa?
“Vitória de Lula vai ter como efeito retomada das grandes mobilizações do MST” - João Pedro Stédile, chefão dos Sem-Terra. Há quem diga que isso foi uma ameaça. Se não foi, parece. Ah, se parece.
“Chamar uma pessoa de 'ex-presidiário' como ofensa é ofender a todos que foram presos um dia. Como por exemplo, Jesus, que um dia também foi preso” - Rosana Hermann, roteirista e teóloga de ocasião.
“Petição pela cassação de Damares antes da posse. Assine e espalhe. Xô!” - Marcelo Tas, apresentador, juntando-se ao coro dos que, por algum motivo, odeiam a cruzada de Damares Alves contra crimes abjetos. Ou vai ver contra uma aliada de Jair Bolsonaro vale qualquer coisa.
"Se elas já estão funcionando, sinto que é um erro fechá-las para voltar a usar carvão” - Greta Thunberg, ativista ecochata. Agora que a água (fria ou aquecida a carvão) bateu no pescoço com a Guerra da Ucrânica é fácil falar.
“Se Bolsonaro for reeleito ele fechará as igrejas” - novamente Márcia Tiburi, novamente filósofa, novamente disseminando notícias falsas como se não houvesse um TSE para impedi-la. Ah, e não há mesmo!
“Alvo de bolsonaristas, filme de Xuxa denuncia exploração sexual infantil” - Splash, site de "cultura" do UOL, sobre a decisão da xelebridade de inxentivar as pexoas a verem o famoso filme "Amor, Estranho Amor". Na história que agora Xuxa considera até edificante, uma mulher feita mantém relações íntimas com um menino de 12 anos. É a tal da denúncia com um quê de picardia. Acredita quem quer, duvida quem tem juízo.
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